Mostrar mensagens com a etiqueta Crise. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Crise. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Transformar problemas em oportunidades


Desemprego...

Pode ser um momento para refletir, para repensar, para reinventar a nossa vida.

Vale a pena refletir.
Na vida...
O que gostas de fazer?
O que fazes bem?
O que me carateriza?
O que é importante para mim?
A que dás valor?

Vale a pena repensar-nos. 
Na vida...
É possível gostar de fazer outras tarefas?
É possível fazer diferente, fazer melhor?
Existe algo mais com que me identifico?
Tenho priorizado o que é importante?
Tenho dado valor aquilo que valorizo?

Vale a pena reinventar-nos. 
Na vida...
Vou olhar sob diferentes perspetivas.
Vou experimentar novidades.
Vou fazer de forma diferente.
Vou casar áreas distantes e distintas.
Vou acrescentar pormenores.
Vou reutilizar.
Vou criar.
Vou inovar.

Vou acreditar que tudo é possível!

E tu, vais aproveitar esta oportunidade?!
E tu, vais transformar problemas em oportunidades?!

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Porquê eu?


Não vale a pena fugir do que tiver que ser.
Não vale a pena fugir do que tiver que acontecer.
O que tiver que ser, será.
O que tiver que acontecer, acontecerá.
Só espero que seja o melhor para todos os envolvidos.
Só espero que aconteça o melhor para todos os envolvidos.
Enfrentar a dor, a desilusão, a crise, o desemprego, o "não"... pode ser difícil e ser tentador fugir...
Mas se decidirmos enfrentar as situações também podemos retirar lições, aprendizagens.
Mas se decidirmos enfrentar as situações também podemos ter a excelente oportunidade de experimentar novas emoções, conhecer novas pessoas, alcançar novos horizontes e perspetivas.
Fugir ou enfrentar? O que é mais corajoso de se fazer?

Autoria: Sandra Mendes

terça-feira, 12 de julho de 2016

Se não estivesse com medo, o que faria?


"As crises podem nos ajudar a encontrar o caminho correto e a fortalecer a nossa personalidade."

Texto retirado da internet

sábado, 17 de janeiro de 2015

O que é importante na minha vida?


Grécia


"Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida."

Platão

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Como lidas com a crise ?

As adversidades não tornam os homens melhores nem piores. Apenas os revelam como são.
Autor desconhecido

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Como tornar-se empresário em tempo de crise


A conjuntura aconselha à prudência, mas não ao marasmo. Foi em tempo de adversidade que os portugueses souberam realizar os seus maiores feitos. O universo empresarial não é exceção. Com riscos e investimentos mais controlados é possível empreender em Portugal, desafiando todas as barreiras.
Quando a conquista de um emprego por conta de outrém não está facilitada, criar o seu próprio projeto empresarial, que lhe garanta uma forma de subsistência poderá não ser uma ideia descabida. Reza a tradição que é em momentos de adversidade que surgem, por vezes, as melhores oportunidades. Tudo o que você precisa é ser terra-a-terra, manter os pés bem no chão e sem grandes deslumbres ou investimentos mirabolantes, estruturar o seu próprio negócio e o seu auto-emprego. Lembre-se: a prioridade não é ficar rico em dois dias, mas sim garantir um salário e sentir-se realizado com o que faz.
As primeiras perguntas que deverá colocar-se é “o que é que eu sei fazer bem?” e “onde reside o meu valor competitivo?”. A área de atividade até pode nem ser original, mas poderá ganhar mercado se tiver uma abordagem inovadora face à concorrência. E é também aqui que reside o segundo ponto decisivo da sua análise: quem é a sua concorrência? quais os seus pontos fortes? que limitações e riscos pode aportar ao seu projeto e como pode o seu futuro negócio ultrapassar os outros players do seu mercado? A resposta a cada uma destas perguntas é vital para minimizar o risco de fracasso do seu projeto.
Igualmente importante é que perceba até que ponto o mercado precisa, sobretudo nesta fase de maiores dificuldades económicas, do serviço que lhe quer oferecer. Tenha em atenção que em situações adversas, pequenos negócios de serviços de proximidade como as tradicionais engomadoras, lojas de arranjos de costura ou outras semelhantes poderão ressentir-se com o efeito poupança, já muitos consumidores optam por voltar a realizar em casa este tipo de serviços. Uma dinâmica diferente sentem os projetos ligados à área da Internet e todos aqueles que de alguma forma estejam relacionados com questões de gestão financeira e poupança.
Mas tão importante quanto escolher a área é realizar um levantamento criterioso e muito rigoroso do investimento necessário para materializar o seu projeto. É nesta fase que se deve munir de todo o seu lado prático e realista e reduzir os custos ao essencial. Pode parecer-lhe irónico, mas pensar pequeno por vezes tem as suas vantagens. Provavelmente, numa fase de arranque não precisará sequer de um grande espaço. Se esse não for o caso e o seu projeto precisar de uma sede, então escolha com cuidado o local onde se vai implantar em função das zonas onde passa o seu público-alvo. Evite também realizar grandes contratações. Deve definir uma estratégia de crescimento, mas faseada. Não queira tudo de uma só vez.
Num negócio todos os pormenores são fundamentais e neles que deve investir para se diferenciar. Deve testar todos os seus fatores de diferenciação antes mesmo de iniciar o seu contacto com o público. Aposte muito neste fase de testes para poder otimizar e reduzir o risco de insucesso na entrada no mercado.
E se ultrapassadas todas estas etapas o seu problema ainda é o investimento, saiba que tem cada vez mais opções de financiamento para os designados negócios de baixo custo. A expansão das plataformas de crowdfunding podem beneficiá-lo e o microcrédito também. Mas se está numa situação de desemprego continua a poder recorrer à antecipação por inteiro do subsídio de desemprego para criar o seu próprio negócio.

Fonte: Artigo publicado no jornal “Expresso” de 21 de Outubro de 2011


quinta-feira, 21 de julho de 2011

O que fazer em situações de crise?




Uma velha senhora foi para um safári na África e levou o seu velho vira-lata com ela.
Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta de que estava perdido.
Na procura do caminho de volta, o velho cão percebe que um jovem leopardo o viu e que caminha na sua direcção, com intenção de conseguir um bom almoço.
O velho cão pensa:
— Oh! Estou mesmo enrascado!
Olhou à volta e viu ossos espalhados no chão por perto. Em vez de se apavorar mais ainda, o velho cão ajeita-se junto ao osso mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador. Quando o leopardo estava a ponto de atacar o cão, este exclama bem alto:
— Este leopardo estava delicioso! Será que há outros por aí?
Ouvindo isso, o jovem leopardo, com um arrepio de terror, suspende o seu ataque, e foge na direção das árvores.
— Caramba! — pensa o leopardo. Esta foi por pouco! O velho vira-lata quase me pega!
Um macaco, numa árvore ali perto, viu toda a cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira: em troca de proteção para si, informaria ao predador que o vira-lata não havia comido leopardo algum…
E assim foi rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cão o vê correndo na direção ao predador, em grande velocidade, e pensa:
— Aí tem coisa!
O macaco logo alcança o felino, segreda-lhe o que interessa e faz um acordo com o leopardo. O jovem leopardo fica furioso por ter sido feito de idiota, e diz:
— Aí, macaco! Sube nas minhas costas e você ver o que vai acontecer com aquele cão atrevido!
Agora, o velho cão vê um leopardo furioso, vindo na sua direção, com um macaco nas costas, e pensa:
— E agora, o que é que eu posso fazer?
Mas, ao invés de correr (porque sabia que as suas pernas doídas não o levariam muito longe), o cão senta-se, mais uma vez dando costas aos agressores, e fazendo de conta que ainda não os viu, e quando estavam perto o bastante para ouvi-lo, o velho cão diz:
— Cadê aquele macaco safado? Estou com fome! Eu mandei-o buscar outro leopardo para eu comer, e até agora ainda não voltou!

- Autor Desconhecido -

EM MOMENTOS DE CRISE A IMAGINAÇÃO É MAIS IMPORTANTE QUE O CONHECIMENTO.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Desemprego: No trilho da auto-descoberta do potencial humano





Ano de 2011, será que vivemos em Crise?
Parece que a crise chegou e veio para durar. A instabilidade nos mercados financeiros, a fragilidade do tecido económico e a globalização dos mercados deram lugar à incerteza e à imprevisibilidade, gerando receio, desconfiança e contracção no investimento por parte das Empresas.
No meio académico e empresarial, nunca se falou tanto em “talentos”, isto é, em pessoas que apresentam resultados profissionais extraordinários, porque usam os seus dons, competências melhor desenvolvidas no exercício da sua profissão. Interessa às organizações captarem, desenvolverem e reterem estes talentos, pois são vistos como o único elemento existente numa empresa que não pode ser replicado pela concorrência, e que quando bem gerido traz vantagens competitivas e diferenciadoras.
Mas então porque é que, um pouco por todo globo, a taxa de desemprego está a crescer? Será que as Empresas acreditam numa coisa e fazem outra? Será que estas não as podem reter porque não têm recursos económicos? E as pessoas que ficam desempregadas, qual é a visão que têm desta situação? Porque os desempregados insistem em se encaixar nas ofertas de emprego existentes?
Seria interessante e importante reflectir sobre todas estas questões. Certamente que iríamos compreender o que está a passar um pouco por todo o mundo, bem como descobrir o que estas circunstâncias nos estão a exigir enquanto seres humanos e por fim, cada um de nós encontrar a melhor solução para si próprio.
Mas vamos nos centrar em responder apenas à primeira pergunta.
“Imagina que ninguém se encaixa nas vagas que existem actualmente. Que as pessoas conseguem encontrar dentro de si próprias a sua luz, que brilha tanto que não as deixa encaixar em nenhum emprego. Essas pessoas trazem novos formatos para o vosso sistema profissional de troca de experiências. Cada pessoa tem uma ideia que faz avançar as consciências. Cada pessoa põe essa ideia em prática, faz a sua própria experiência na matéria a nível profissional. O que acontece com essa pessoa? Antes de mais, encontra a felicidade porque, ao encontrar a sua própria luz, na sua busca profissional, encontra o seu verdadeiro «eu». Depois, essa mesma pessoa desenvolve e aplica a sua missão, pois consegue aceder ao seu projecto de vida. Mais tarde, abre possibilidades para outras pessoas participarem desse projecto e, por sua vez, também, cumprirem o seu desígnio.” (texto extraído do livro “Este Jesus Cristo que Vos Fala – Livro 2 - A Lógica do Céu e a Lógica da Terra”, de Alexandra Solnado)
Existem cada vez mais pessoas desempregadas, para estas interiorizarem, reflectirem, auto-conhecerem-se, tomarem consciência acerca das suas capacidades, potencialidades, talentos, e para se responsabilizarem na criação de um novo rumo profissional, mais adequado à sua própria pessoa e consequentemente permitir que outras pessoas possam participar nesses novos projectos e cumprirem o seu papel nesta vida, a sua missão.
Ano de 2011, será que vivemos em Crise? Será mesmo que vivemos em Crise?
A palavra Crise[1], em chinês, tem dois significados: perigo e oportunidade. E és tu que escolhes se vais considerá-la como perigo ou oportunidade. Quando ouvires falar em crise, risca a letra S desta palavra. Assim: CRI$E. Agora coloca o S no fim da palavra. O que fica? CRIE$. Exactamente! CRIE emprego, sucesso, prosperidade. CRIE o seu próprio emprego. Muda de Vida. Do que estás à espera para começar hoje mesmo?



[1] Exemplo retirado do livro: “O Sucesso não Ocorre por Acaso”, Dr. Lair Ribeiro.