Se as nossas experiências refletem sempre as nossas convicções interiores, é perfeitamente possível olhar para as nossas experiências e determinar quais as nossas convicções. Talvez seja perturbante fazê-lo, mas, se olharmos para as pessoas que nos rodeiam, todas elas de algum modo espelham alguma crença a nosso respeito. Tudo na nossa vida espelha o que somos. Quando acontece qualquer coisa desagradável estamos perante uma oportunidade de olhar para dentro e perguntar: “Qual é o meu contributo para esta experiência? Que parte de mim acredita que mereço isto?”
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário