sábado, 30 de dezembro de 2017

Confie...


Confie... 
Aparece-nos um determinado problema na vida, 
quando estamos preparados para o enfrentar e ultrapassar.

domingo, 24 de dezembro de 2017

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Erro... preconceito...


Quando fazemos um erro.
É difícil assumir que erramos.
É difícil corrigir o nosso comportamento, de modo a evitar mais erros.
É difícil criar novos hábitos.
Mas quando a dor é maior quando erramos, do que quando não erramos.
Mudamos!
Mas mais difícil é viver, quando as outras pessoas não acreditam em nós, que nós mudamos. Não acreditam que as pessoas podem regenerar, que as pessoas podem mudar o seu comportamento, de modo a evitar os erros passados.
As pessoas procuram o prazer, evitando as dores.
É triste que as pessoas sejam preconceituosas. É triste que as pessoas precisem ver que mudamos e que não acreditem nas nossas palavras.
Afinal, estas pessoas só vão mudar, quando as suas opiniões causarem maior dor do que prazer. 

Vives porquê, para quê?


Vives porquê, para quê?
Viver para o marido ou para a esposa.
Viver para o amante.
Viver para um filho.
Viver para um neto.
Viver para um irmão.
Viver para um amigo.
Viver para um animal de estimação.
Viver para a família.
Viver para viajar.
Viver para trabalhar.
Viver para a profissão ou carreira.
Viver para estudar.
Viver para ganhar dinheiro.
Viver para construir um império.
Viver para ultrapassar uma doença ou limitação física.
Viver para uma vida religiosa ou espiritual.
Viver para o sexo.
Viver para os vícios, dependências: drogas, jogos, etc.
Viver para causas sociais.
Viver para os outros.

Motivos fora de nós próprios abundam, é só escolher.
Escolher os outros, parece um motivo altruísta, mas também pode ser um ato de fuga, para não ter de encarar os nossos medos, para não ter de ver-nos a nós mesmos.
Escolher-nos a nós próprios é difícil. Mas devia ser a nossa primeira escolha. E só depois deviamos escolher motivos fora de nós.
Viver por nós próprios.

Afinal, a vida é curta. Nada é nosso, nem nada é eterno.
Tudo nos é oferecido para usufruirmos enquanto vivemos, na medida que precisamos e no tempo certo.

Desespero... O que faz às pessoas?


Desespero... O que faz às pessoas?
Pessoa Desesperada é uma pessoa sem esperança, sem paciência.
Uma pessoa desesperada é capaz de tudo. Sem esperança, agarra a primeira oportunidade que lhe surge. Acredita em tudo e em todos.
São vítimas fáceis para pessoas gananciosas e sem escrúpulos.
Por mais que uma situação seja difícil, o segredo está na nossa atitude de como lidamos com as vicissitudes da vida.

sábado, 9 de dezembro de 2017

O que farias?


Se, por qualquer razão, tivesses apenas um ano de vida, o que farias durante esse ano?
O que mudarias na tua vida?
O que irias fazer durante esse tempo (algo que sempre quiseste fazer)?
Se tivesses todo o tempo e todo o dinheiro do mundo, o que farias com o teu tempo? 

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Viver com um propósito!


Águeda, Portugal


Viver com um propósito!

1. Quem és? Quais são os teus dons, talentos? Quais são os teus defeitos, as tuas sombras? Se não sabes quem és, acreditarás no que os outros te dizem que és. Serás  mais um passageiro da tua própria vida.

2. Onde te encontras e para onde queres ir? O que queres fazer na vida? Quando fores grande, o que queres fazer na vida? O que farias na vida, se o dinheiro não fosse um problema? Responder as estas questões, permite que encontres um caminho, um objetivo, uma meta para a tua própria vida.

3. Porque é que queres fazê-lo? Qual é a causa que te motiva? Qual é o significado da vida para ti? O que valorizas e que dás importância na vida? O que é que te faz levantar da cama todas as manhãs? O que guia a tua vida? Responder a estas perguntas, permite que descubras a tua paixão, a alma da tua vida, o alimento que te alimenta.

4. O que faz sentido na tua vida? Qual é o teu propósito de vida? Qual é a tua missão na vida? A busca do propósito de vida é uma jornada que pode durar uma vida inteira. O propósito pode ser mutável, isto é, o que faz sentido hoje, pode deixar de fazer sentido amanhã. Encontrar o verdadeiro propósito exige paciência e tempo.

Podes encontrar respostas às tuas perguntas, através da razão, mas também através da meditação, do silêncio, da introspeção.

Faz o que amas, ama o que fazes!
Fazer acontecer!
Fazer a diferença!


“Escolhe o trabalho de que gostas, e não terás de trabalhar um único dia em tua vida”. Confúcio



Aceitar, é o 1. passo para a transformação


Aceitar, é o 1. passo para a transformação
Quando as coisas correm mal, é mais fácil culpar os outros.
Quando há problemas, a culpa parece querer morrer solteira.
Porém, todos somos responsáveis pela situação, bem como somos responsáveis para mudá-la.
Criticar, é fácil.
Mudar, nem tanto, principalmente se implicar sair da nossa zona de conforto.
Para discutir, são necessárias duas pessoas.
Basta uma pessoa não quer, para não haver discussão.
Aceitar que as nossas escolhas nos conduziram a esta situação, é o 1. passo para a transformação, para a mudança.
(Choramos, se sentirmos necessidade.)
Esta tomada de consciência permite-nos passar à fase seguinte: o que é que eu posso fazer para mudar esta situação?
Agir, sem medo de errar.
Fazer o nosso melhor e com outra consciência, levará-nos a outras situações, emoções.
E por sua vez, se a situação não for boa levará-nos ao início: aceitação. E o ciclo reinicia.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Desempenhar uma profissão… é “ser” ou é “fazer”?



Desempenhar uma profissão… é “ser” ou é “fazer”?

O que gostas de fazer? Se não consegues responder a esta questão, pergunta: O que não gostas de fazer?
Em seguida, responde: Porque isto não tem… 
O que responderes na frase anterior levará a que descubras o que gostas de fazer.

Por exemplo:
- O que não gostas de fazer?
- Trabalhar em escritórios
- Porque isto não tem liberdade de ação, criatividade, (é rotineiro)
- Eu gosto de ter liberdade no meu trabalho, trabalhar por desafios, sem rotinas, que exija criatividade

Em vez de perguntar: “Quando fores grande, o que é que queres ser?”, pergunta: “Quando fores grande, o que queres fazer na vida?”
Ser… somos todos os dias, não deixamos de ser. Ter ou fazer… é algo momentâneo, passageiro.

Ser ou ter/fazer?
- O que és? Sou professora ou estou a dar aulas a crianças numa escola?
- E quando te contratarem, o que és? Sou uma professora estagiária ou estou a realizar um estágio?
- E quando te despedirem, o que és? Sou uma professora desempregada ou estou desempregada?
- E quando te reformares, o que és? Sou uma professora reformada ou estou reformada.

O estágio, o desemprego e a reforma serão mais umas etapas na gestão de carreira?