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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Desempenhar uma profissão… é “ser” ou é “fazer”?



Desempenhar uma profissão… é “ser” ou é “fazer”?

O que gostas de fazer? Se não consegues responder a esta questão, pergunta: O que não gostas de fazer?
Em seguida, responde: Porque isto não tem… 
O que responderes na frase anterior levará a que descubras o que gostas de fazer.

Por exemplo:
- O que não gostas de fazer?
- Trabalhar em escritórios
- Porque isto não tem liberdade de ação, criatividade, (é rotineiro)
- Eu gosto de ter liberdade no meu trabalho, trabalhar por desafios, sem rotinas, que exija criatividade

Em vez de perguntar: “Quando fores grande, o que é que queres ser?”, pergunta: “Quando fores grande, o que queres fazer na vida?”
Ser… somos todos os dias, não deixamos de ser. Ter ou fazer… é algo momentâneo, passageiro.

Ser ou ter/fazer?
- O que és? Sou professora ou estou a dar aulas a crianças numa escola?
- E quando te contratarem, o que és? Sou uma professora estagiária ou estou a realizar um estágio?
- E quando te despedirem, o que és? Sou uma professora desempregada ou estou desempregada?
- E quando te reformares, o que és? Sou uma professora reformada ou estou reformada.

O estágio, o desemprego e a reforma serão mais umas etapas na gestão de carreira?

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Prevenir o desemprego

Como prevenir a doença? Viver saudavelmente.
Alimentação saudável.
Desporto.
Viver simplesmente.
''Corpo são em mente sã.''
Como prevenir o desemprego!? Deixar fluir.
Aumentar a empregabilidade.
Capacitar.
Formação.
Melhorar as competências.
Networking.
''Pessoa habilitada e qualificada, capacidade de empregabilidade aumentada. ''

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Qual deve ser o papel ou a missão de um técnico de emprego?

 
 
Qual deve ser o papel ou a missão de um técnico de emprego?
Um técnico de emprego dispõe de ferramentas para aumentar a empregabilidade das pessoas desempregadas.
Deve ensinar as pessoas a aprenderem a rentabilizar os seus talentos e capacidades a favor da comunidade.
É uma função de grande responsabilidade. Está nas suas mãos ser um elemento impulsionador na procura ativa de emprego.
O técnico de emprego pode ensinar a pessoa desempregada a procurar um emprego ou formação e a criar uma empresa.
Não faz sentido que o técnico de emprego encontre um emprego ou crie uma empresa para o desempregado, quando isso é da responsabilidade da pessoa desempregada.
Não faz sentido que o técnico de emprego faça recrutamento e selecção, quando isso é da responsabilidade do técnico de recursos humanos.
Na maioria das vezes, encontrando um emprego, o técnico de emprego quer ajudar os desempregados, mas esta atitude não ajuda nada a crescer a pessoa desempregada.
Os técnicos de emprego querem ser salvadores dos mais fracos, têm um ego enorme, em contraposição com o desempregado que pode estar a passar por uma crise de identidade e de autoestima.
A missão do técnico de emprego é:
''Ensinar a pescar e não dar o peixe''.  

O que é que um desempregado mais deseja?

 
 
O que é que um desempregado mais deseja?
UM EMPREGO!
Quando uma pessoa desempregada visita o centro de emprego procura que este lhe encontre um emprego. Ela não procura serviços de informação, aconselhamento, orientação vocacional e de técnicas de procura de emprego.
No limite, a pessoa desempregada procura que os outros lhe resolvam os seus problemas, nomeadamente lhe dêem subsídios de desemprego ou rendimento mínimo, etc.
Existe tanta coisa mais interessante para fazer do que trabalhar, do que aturar chefes, do que cumprir horários ou regras.
Cada um é livre para escolher o seu caminho de vida.
Se uma pessoa quiser trabalhar, deve procurar ter acesso ao mercado de trabalho.
Se uma pessoa não quiser trabalhar, deve procurar criar novas formas de rendimento.  

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Transformar problemas em oportunidades


Desemprego...

Pode ser um momento para refletir, para repensar, para reinventar a nossa vida.

Vale a pena refletir.
Na vida...
O que gostas de fazer?
O que fazes bem?
O que me carateriza?
O que é importante para mim?
A que dás valor?

Vale a pena repensar-nos. 
Na vida...
É possível gostar de fazer outras tarefas?
É possível fazer diferente, fazer melhor?
Existe algo mais com que me identifico?
Tenho priorizado o que é importante?
Tenho dado valor aquilo que valorizo?

Vale a pena reinventar-nos. 
Na vida...
Vou olhar sob diferentes perspetivas.
Vou experimentar novidades.
Vou fazer de forma diferente.
Vou casar áreas distantes e distintas.
Vou acrescentar pormenores.
Vou reutilizar.
Vou criar.
Vou inovar.

Vou acreditar que tudo é possível!

E tu, vais aproveitar esta oportunidade?!
E tu, vais transformar problemas em oportunidades?!

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Porque é que há tanto desemprego?


Porque é que há tanto desemprego?

Por um lado, o avanço da tecnologia tem roubado postos de trabalho.
Por outro lado aumentou o emprego que exige potencial intelectual, capacidade crítica, criatividade.

Por um lado, há muita oferta de mão de obra (psicologia, administrativos), do que procura no mercado de trabalho.
Por outro lado, há dificuldade em encontrar pessoas talentosas, competentes, criativas e comerciais, para ocupar as vagas de emprego.

Em suma, há um desajuste entre as competências disponíveis da mão de obra e as necessidades do mercado de trabalho.

Soluções:

Para a mão de obra
. Auto conhecimento sobre os talentos, dons e qualidades da mão de obra
. Reconversão profissional da mão de obra
. Rentabilizar os talentos na comunidade

Para o mercado de trabalho
. Mudar as necessidades do mercado de trabalho
. Mudar métodos e metodologias de trabalho
. Mudar a organização do trabalho nas empresas

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Respect yourself



Senão gostarmos de nós próprios quem gostará?
É fundamental gostarmos de nós próprios independentemente da opinião dos outros, sejam eles: os nossos amigos, família ou "inimigos".

Gostarmos de nós, passa por mimarmos o nosso corpo, mente, emocional e espírito.
Por exemplo:
- Fazer desporto, comer saudável, receber umas massagens.
- Ter uma conversa com os amigos, ver um filme.
- Beijar o namorado/marido (namorada/esposa), brincar com os filhos.
- Meditar, orar, rezar.

Mas passa também por fazer escolhas informadas, conscientes, em consonância com os nossos valores e que nos sejam benéficas.

Por exemplo, imagina que foste selecionada para ir a uma entrevista de emprego. Frequentemente comparo uma entrevista de emprego a uma reunião de negócios. Isto é, duas pessoas encontram-se para apresentarem o que podem oferecer, bem como para averiguarem se estão interessadas em "comprar" a proposta apresentada pela outra parte. Na entrevista/reunião, as duas pessoas criam expetativas que ao longo da relação de trabalho/negócio, ambas as partes vão verificando se a outra parte cumpre as expetativas, se as supera ou se fica aquém, surgindo a desilusão.
Mas para se iniciar uma relação de trabalho ou de negócios, as duas pessoas têm de estar convencidas que o trabalho/negócio vai ser benéfico para cada uma delas. O excelente seria as pessoas querem relações win-win (ganha-ganha).

Voltemos à entrevista de emprego, estamos a responder a todas as perguntas que nos colocam e parece que está tudo a correr bem. Até ao momento que te perguntam qual o salário que pretendes receber? Uma forma de responder é darmos um intervalo de valores. É uma estratégia que permite a negociação salarial, bem como permite que o candidato não seja rotulado com um valor, nem seja selecionado por ter apresentado o valor mais baixo.

Contudo, imagina que o valor mínimo que tu apresentas, é demasiado para a outra parte. O entrevistador diz que não te pode oferecer mais pois a empresa não te pode pagar mais. Resultado: se nenhuma das partes cede, não há negócio/a vaga de emprego será provavelmente ocupada por outra pessoa.

Pergunto:
- Se a empresa já tem um valor máximo e não vai haver margem para negociação porque nos perguntam quanto pretendemos receber?
- Será que devíamos ter baixado o valor, mesmo sendo nos prejudicial, de forma a aumentarmos a probabilidade de seleção para aquele emprego?
Encontrar emprego está difícil em qualquer parte do mundo, mas assim perante um possibilidade de emprego/negócio, ficamos sem nada.
- Será que vale a pena "vendermos" a nossa alma a qualquer preço?

Como alguém diria, é porque "não tinha de ser".

Autoria: Sandra Mendes

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Criar Trabalho .vs. Criar Valor




"Eu achei que você quisesse construir um canal.
Se o que você quer são empregos, tire as pás deles e lhes dê colheres."
Milton Friedman







Implicar com o colunista do New York Times, Paul Krugman, é um dos meus esportes favoritos na internet. E com razão, já que ele costuma dizer coisas ridículas que exigem reposta daqueles que entendem economia básica melhor que ele, apesar dele ter ganho o Prêmio Nobel. Em sua coluna de 26 de Janeiro, “Jobs, Jobs and Cars” (leia em: http://goo.gl/V6b8y), mais uma vez ele deu tal deixa. Desta vez o tema é sobre a criação de emprego.
Krugman alega que o argumento do Partido Republicano para a importância da criação de empregos baseia-se demais no “empreendedor heroico” ao invés de reconhecer que “companhias de sucesso – ou, em todo caso, companhias que fazem uma grande contribuição à economia nacional – não existem isoladamente”. Para Krugman, isso significa que existe uma grande ajuda do governo. Embora eu não possa falar por todos os políticos republicanos, posso dizer que a visão do argumento do Krugman sobre o livre mercado é totalmente equivocada.
O argumento sobre o mercado é baseado precisamente no fato que o empreendedor existe em um contexto social que ajuda a determinar quão efetivamente suas ações irão ser. O empreendedor mais heroico imaginável não pode ser muito produtivo se ele está acorrentado pelas regulamentações do governo ou está tentando operar em uma sociedade com direitos de propriedade mal definidos ou mal aplicados. Como Ludwig von Mises reconheceu tempos atrás em 1920, essa é a mesma razão no qual os empreendedores de sucesso falham lamentavelmente quando tentam gerenciar as agências governamentais como negócios: O que dá ao empreendedor a possibilidade de sucesso são os sinais de mercado, que são necessários para determinar o que as pessoas querem e como podem ser melhor fornecidos. Até a pessoa mais esperta não pode aprender se o professor usar giz negro em um quadro negro em uma sala escura. Nenhum empreendedor pode ter sucesso isoladamente.
Ainda mais importante, é que tanto Krugman quanto os políticos de todos os partidos estão muitos preocupados com a criação de empregos quando eles deveriam estar preocupados com a criação de valor. Criar empregos é fácil; é criar valor que é difícil. Podemos criar milhões de empregos bem facilmente destruindo todas as maquinarias das fazendas dos EUA. A questão é se na verdade estamos melhores criando esses empregos – e a resposta é um definitivo não. Queremos tecnologias que “poupadoras de trabalho” e “destruidoras de empregos” porque elas criam valor nos permitindo produzir coisas a custos menores e assim desviando trabalho para usos mais urgentes.
Um século atrás, 40 % dos americanos trabalhavam na agricultura; hoje são menos de 2 %. Os antigos fazendeiros não se tornaram desempregados. A riqueza criada pela maior produtividade na agricultura e os menores preços nos permitiram exigir vários tipos de novos produtos que por sua vez criaram muitos outros empregos que os perdidos na agricultura. Essa é a história da inovação em todo lugar.
Então, melhor que pensar sobre a criação de empregos, vamos nos focar na criação de valor. O argumento para liberar os mercados é que tal liberdade permite aos indivíduos encontrar melhores maneiras de usar seu conhecimento e habilidades para criar valor para outros e desta forma criar riqueza para si mesmos. Quanto mais riqueza os criadores de valor podem manter para si, mais provável que eles continuem criando-a. Mesmo se a inovação da criação de valor destrói empregos a curto prazo, a riqueza crescente será de grande ajuda na criação de emprego a longo prazo.
Krugman tenta criticar a Apple argumentando que o “heroico” Steve Jobs criou somente cerca de 43.000 empregos na Apple nos EUA (embora tenha criado cerca de 700.000 fora do país). Mas ele esqueceu um ponto: o número real da criação de empregos que importa aqui são todos os trabalhos auxiliares criados através da invenção do Mac, iPod, iPhone e iPad. Essas invenções, juntamente com todas as tecnologias de inovação, criaram centenas de milhões de empregos em programação, web design, aplicativos, manutenção de hardware, acessórios e afins.
Krugman também dá um golpe nos fãs da Ayn Rand referindo-se ao “John Galt, digo 'criador de empregos' do tipo Steve Jobs”. Mas Krugman está levado ao erro por sua própria piada: o motor inovador de John Galt pegava eletricidade estática do ar e transformava em energia útil, que se tornou um grande destruidor de empregos! Novamente, o triunfo da inovação empresarial não é a criação de empregos, mas em criar valor. O motor de Galt liberou uma grande quantidade de trabalho a ser dedicado para novas necessidades possíveis pela fonte barata de energia. Krugman não pode sequer ver que seu próprio exemplo enfraquece seu argumento.
A próxima vez que alguém começar a falar sobre criação de empregos, pare de ouvir. Os empregos existem quando empreendedores são livres para criar valor. Visar diretamente a criação de empregos é uma receita para o desperdício e a pobreza. Deixe as pessoas livres para usarem seus talentos para criar valor para outros e os empregos surgirão.


sábado, 7 de novembro de 2015

Como lidar com o desemprego?



Como lidar com o desemprego?  Como lidar com o desempregado?
A situação de desempregado é muito complicada para quem a experiencia mas também para as pessoas que convivem com o desempregado.
Estar desempregado mexe com a nossa identidade, autoestima, autoconfiança, sentimento de utilidade, de pertença social.
Mas mexe principalmente com as nossas emoções, pensamentos e crenças?
A maioria de nós não gosta de ser ou estar desempregado?
Uns desistem, outros deprimem e outros tentam inverter a situação, arranjando emprego ou criando o seu próprio emprego.
Mas falar é mais fácil do que fazer. Dá trabalho procurar uma solução que muitas das vezes não era aquela que esperavamos.
A mudança começa primeiro em nós próprios, no nosso interior. E depois, poderemos ver no exterior o reflexo do nosso interior.

Autoria: Sandra Mendes

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Qual o melhor vestido para o teu tipo de corpo?


Estónia




O que fazer?
Fazer de tudo para entrar nos vestidos que conseguimos comprar? 
Ou criar um vestido que seja adequado ao nosso corpo físico?

Parece-me simples a resposta. 
Criar um vestido que seja adequado ao nosso corpo ou então contratar os serviços de um estilista, costureiro, modista para nos fazer o vestido.

Mas quando transpomos esta situação para o mercado de trabalho, a verdade é que continuamos a insistir nas velhas atitudes, nos comportamentos incapazes e desajustados. 

Isto é, estamos desempregados e insistimos em procurar ofertas de emprego, fazendo de tudo para conseguirmos encaixarmos-nos em tudo o que a empresa nos exige. Oferta de emprego, após oferta de emprego, persistimos e persistimos. Treinamos e treinamos, na esperança vã de que será na próxima vez que vamos conseguir.

A atitude adequada e ajustada à realidade, mais uma vez, parece-me simples: Empreender, criar emprego por si próprio. Ou investir na criação de empresas de outras pessoas empreendedoras ou investir em empresas já criadas por outras pessoas.

Então, a solução para o desemprego é o empreendedorismo?
Há pessoas que dizem que nem todos podemos ser empreendedores. Será mesmo verdade? Responder a isto daria outro artigo no blog.

Então senão conseguimos empreender, então não podemos investir, ajudar outras pessoas a empreender ou ajudar outras empresas que já operam no mercado? 

No final, tudo se resume a uma questão de dar e receber. Gostas mais de dar? Ou gostas mais de receber?


terça-feira, 2 de dezembro de 2014

O que fazer quando não há empregos?



"You want to get a job?
Look at the other people, look at what they do, and... don´t do it.
Be diferent, be you!"

Tom Dorsey

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Trabalho: ser útil



"Quem não cultiva o hábito do trabalho contrai o vício da preguiça."
Autor desconhecido



terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Fazer o que não gostamos, é pior que o desemprego




-- Quem está desempregado, é porque está procurando emprego no sítio errado.
-- Então onde temos de procurar?
-- Dentro de ti...

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Change your thoughts, to change your life




No início deste blog, em Junho de 2011, foi publicado um artigo que volto a republicar pela grande pertinência e actualidade do mesmo.

Vale a pena, recordar:
 

Desemprego: No trilho da auto-descoberta do potencial humano

Ano de 2011, será que vivemos em Crise?
Parece que a crise chegou e veio para durar. A instabilidade nos mercados financeiros, a fragilidade do tecido económico e a globalização dos mercados deram lugar à incerteza e à imprevisibilidade, gerando receio, desconfiança e contracção no investimento por parte das Empresas.
No meio académico e empresarial, nunca se falou tanto em “talentos”, isto é, em pessoas que apresentam resultados profissionais extraordinários, porque usam os seus dons, competências melhor desenvolvidas no exercício da sua profissão. Interessa às organizações captarem, desenvolverem e reterem estes talentos, pois são vistos como o único elemento existente numa empresa que não pode ser replicado pela concorrência, e que quando bem gerido traz vantagens competitivas e diferenciadoras.
Mas então porque é que, um pouco por todo globo, a taxa de desemprego está a crescer? Será que as Empresas acreditam numa coisa e fazem outra? Será que estas não as podem reter porque não têm recursos económicos? E as pessoas que ficam desempregadas, qual é a visão que têm desta situação? Porque os desempregados insistem em se encaixar nas ofertas de emprego existentes?
Seria interessante e importante reflectir sobre todas estas questões. Certamente que iríamos compreender o que está a passar um pouco por todo o mundo, bem como descobrir o que estas circunstâncias nos estão a exigir enquanto seres humanos e por fim, cada um de nós encontrar a melhor solução para si próprio.
Mas vamos nos centrar em responder apenas à primeira pergunta.
“Imagina que ninguém se encaixa nas vagas que existem actualmente. Que as pessoas conseguem encontrar dentro de si próprias a sua luz, que brilha tanto que não as deixa encaixar em nenhum emprego. Essas pessoas trazem novos formatos para o vosso sistema profissional de troca de experiências. Cada pessoa tem uma ideia que faz avançar as consciências. Cada pessoa põe essa ideia em prática, faz a sua própria experiência na matéria a nível profissional. O que acontece com essa pessoa? Antes de mais, encontra a felicidade porque, ao encontrar a sua própria luz, na sua busca profissional, encontra o seu verdadeiro «eu». Depois, essa mesma pessoa desenvolve e aplica a sua missão, pois consegue aceder ao seu projecto de vida. Mais tarde, abre possibilidades para outras pessoas participarem desse projecto e, por sua vez, também, cumprirem o seu desígnio.” (texto extraído do livro “Este Jesus Cristo que Vos Fala – Livro 2 - A Lógica do Céu e a Lógica da Terra”, de Alexandra Solnado)
Existem cada vez mais pessoas desempregadas, para estas interiorizarem, reflectirem, auto-conhecerem-se, tomarem consciência acerca das suas capacidades, potencialidades, talentos, e para se responsabilizarem na criação de um novo rumo profissional, mais adequado à sua própria pessoa e consequentemente permitir que outras pessoas possam participar nesses novos projectos e cumprirem o seu papel nesta vida, a sua missão.
Ano de 2011, será que vivemos em Crise? Será mesmo que vivemos em Crise?
A palavra Crise[1], em chinês, tem dois significados: perigo e oportunidade. E és tu que escolhes se vais considerá-la como perigo ou oportunidade. Quando ouvires falar em crise, risca a letra S desta palavra. Assim: CRI$E. Agora coloca o S no fim da palavra. O que fica? CRIE$. Exactamente! CRIE emprego, sucesso, prosperidade. CRIE o seu próprio emprego. Muda de Vida. Do que estás à espera para começar hoje mesmo?



[1] Exemplo retirado do livro: “O Sucesso não Ocorre por Acaso”, Dr. Lair Ribeiro.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Desemprego: No trilho da auto-descoberta do potencial humano





Ano de 2011, será que vivemos em Crise?
Parece que a crise chegou e veio para durar. A instabilidade nos mercados financeiros, a fragilidade do tecido económico e a globalização dos mercados deram lugar à incerteza e à imprevisibilidade, gerando receio, desconfiança e contracção no investimento por parte das Empresas.
No meio académico e empresarial, nunca se falou tanto em “talentos”, isto é, em pessoas que apresentam resultados profissionais extraordinários, porque usam os seus dons, competências melhor desenvolvidas no exercício da sua profissão. Interessa às organizações captarem, desenvolverem e reterem estes talentos, pois são vistos como o único elemento existente numa empresa que não pode ser replicado pela concorrência, e que quando bem gerido traz vantagens competitivas e diferenciadoras.
Mas então porque é que, um pouco por todo globo, a taxa de desemprego está a crescer? Será que as Empresas acreditam numa coisa e fazem outra? Será que estas não as podem reter porque não têm recursos económicos? E as pessoas que ficam desempregadas, qual é a visão que têm desta situação? Porque os desempregados insistem em se encaixar nas ofertas de emprego existentes?
Seria interessante e importante reflectir sobre todas estas questões. Certamente que iríamos compreender o que está a passar um pouco por todo o mundo, bem como descobrir o que estas circunstâncias nos estão a exigir enquanto seres humanos e por fim, cada um de nós encontrar a melhor solução para si próprio.
Mas vamos nos centrar em responder apenas à primeira pergunta.
“Imagina que ninguém se encaixa nas vagas que existem actualmente. Que as pessoas conseguem encontrar dentro de si próprias a sua luz, que brilha tanto que não as deixa encaixar em nenhum emprego. Essas pessoas trazem novos formatos para o vosso sistema profissional de troca de experiências. Cada pessoa tem uma ideia que faz avançar as consciências. Cada pessoa põe essa ideia em prática, faz a sua própria experiência na matéria a nível profissional. O que acontece com essa pessoa? Antes de mais, encontra a felicidade porque, ao encontrar a sua própria luz, na sua busca profissional, encontra o seu verdadeiro «eu». Depois, essa mesma pessoa desenvolve e aplica a sua missão, pois consegue aceder ao seu projecto de vida. Mais tarde, abre possibilidades para outras pessoas participarem desse projecto e, por sua vez, também, cumprirem o seu desígnio.” (texto extraído do livro “Este Jesus Cristo que Vos Fala – Livro 2 - A Lógica do Céu e a Lógica da Terra”, de Alexandra Solnado)
Existem cada vez mais pessoas desempregadas, para estas interiorizarem, reflectirem, auto-conhecerem-se, tomarem consciência acerca das suas capacidades, potencialidades, talentos, e para se responsabilizarem na criação de um novo rumo profissional, mais adequado à sua própria pessoa e consequentemente permitir que outras pessoas possam participar nesses novos projectos e cumprirem o seu papel nesta vida, a sua missão.
Ano de 2011, será que vivemos em Crise? Será mesmo que vivemos em Crise?
A palavra Crise[1], em chinês, tem dois significados: perigo e oportunidade. E és tu que escolhes se vais considerá-la como perigo ou oportunidade. Quando ouvires falar em crise, risca a letra S desta palavra. Assim: CRI$E. Agora coloca o S no fim da palavra. O que fica? CRIE$. Exactamente! CRIE emprego, sucesso, prosperidade. CRIE o seu próprio emprego. Muda de Vida. Do que estás à espera para começar hoje mesmo?



[1] Exemplo retirado do livro: “O Sucesso não Ocorre por Acaso”, Dr. Lair Ribeiro.