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sexta-feira, 2 de março de 2018

Serviço ou escravidão?


Serviço ou escravidão? 
Servir o outro, não é ser seu escravo! 
Mas ser escravo implica servir!
Servir, é uma escolha. É uma tomada de decisão. 
Ser escravo, não é uma escolha. É uma fatalidade. 
Ainda há muita confusão nos dias de hoje.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Quando digo que não quero, não quero!


Quando digo que não quero, não quero! Porque é que insistem?!

Se vivemos numa democracia, devíamos ser livres para escolher de acordo com a nossa consciência.

Mas quando insistem que devemos comer carne, quando somos vegetarianos. Não me parece muito correto! Merecemos respeito!

Podemos estar errados, mas ninguém nos deve forçar a comer aquilo que não queremos!

Se as consequências das nossas escolhas não prejudicarem terceiros, a liberdade de escolha é nossa. A responsabilidade é nossa.

A minha liberdade termina quando começa a liberdade do outro.

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Ser original ou ser cópia?!


A inveja ...
. é uma emoção resultante da percepção de que a vida é limitada e escassa
. é um desejo de possuir algo que pertence a outra pessoa
. pode ser acompanhada de outros sentimentos, tais como, ciúme, ódio ou raiva

Mas, se uma pessoa repensar que a vida ...
. é abundante e próspera
. tem pessoas especiais, com talentos diversificados, com perspetivas de vida diferentes, com histórias de vida únicas
. é para ser vivida simplesmente

Então...
Porque cobiçamos o que é do outro?
Porque queremos ser cópias dos outros?

Não será mais interessante, ser original?
Ser original, não será libertador e prazeroso?
Ser original, não será dar um colorido à vida?

Para quê sermos todos cinzentos, quando podemos ser a cor que quisermos?
(Nem sempre o que queremos, será o melhor para nós)

Mas, ser diferente pode levar à frustração, à rejeição e à perda de amor por parte do outro.
E isso, pode ser muito doloroso!
Escolher entre a dor e o prazer, o que escolhias?
O risco pode ser grande, mas a recompensa pode ser enorme.

Escolher entre ser original ou ser cópia, o que escolhias?

Napoleão Bonaparte costumava afirmar que "a inveja é um atestado de inferioridade".

segunda-feira, 1 de maio de 2017

O que é que não queres para a tua vida?


É importante saber o que queremos mas é mais importante saber o que não queremos.
Quando sabemos o que não queremos, tomamos decisões/escolhas mais ajustadas ao que somos e ao que queremos ser.
Quando sabemos o que não queremos, somos mais sensíveis quando as outras pessoas ultrapassam os nossos limites e podemos rapidamente corrigir a situação de forma a repor os limites.
Quando sabemos o que não queremosnão perdemos tempo com situações, com pessoas, com emoções que não queremos para a nossa vida.
Quando sabemos o que não queremosvalorizamos mais aquilo que queremos, aquilo que temos, aquilo que somos.

Autoria: Sandra Mendes

sábado, 1 de abril de 2017

Vocação ou Dinheiro?


Vocação ou dinheiro?
O que nos motiva no trabalho?
O que é que é mais importante na escolha de um curso, profissão ou emprego?

Escolha: Dinheiro..., status, segurança profissional
Em tempos de crise, a taxa de  empregabilidade de um curso pesa muito na escolha do mesmo, e consequentemente no desempenho dessa profissão.
Precisamos de dinheiro para viver, para manter ou aumentar a nossa qualidade de vida, para sustentar a nossa família, para cuidar do nosso bem estar e saúde.
Quando ficamos desempregados, pobres, doentes, dependentes, que consequências essa situação terá na nossa vida?

Escolha: Vocação..., paixão, realização profissional
Em tempos de prosperidade, os sonhos, as nossas paixões, a nossa felicidade torna-se preponderante na escolha de um curso que nos proporcione esses elementos, e consequentemente na construção da nossa carreira.
Precisamos de colocar paixão, significado nas nossas escolhas para nos sentirmos vivos, para transcendermos a nossa vida mortal. Precisamos de usar os nossos talentos para tornar a vida mais bela, para sermos únicos e especiais na vida, para melhorarmos a vida dos outros, para deixarmos um legado na vida.
Quando não seguimos a nossa vocação, não usamos os nossos talentos ou dons, que consequências essa situação terá na nossa vida?

Perante a adversidade, as contrariedades da vida, somos testados em termos da nossa resiliência, aceitação, resistência à frustração, determinação, persistência.
Nestas alturas, o que será mais importante nas nossas vidas: vocação ou dinheiro?
Se tivesse no seu leito da morte, preferia ter trabalhado por dinheiro ou por vocação?
Preferia ter trabalhado com foco no presente, no imediato, na cultura fast food (dinheiro) ou com foco no futuro, na transcendência, na cultura espiritualidade (vocação)?

Autoria: Sandra Mendes

sábado, 14 de janeiro de 2017

Sorte é estar pronto quando a oportunidade surgir



"O destino não é uma questão de sorte. 
É uma questão de escolha. 
Não é algo pelo que se espera 
mas algo a alcançar."


William Jennings Bryan

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Escolher, Livre Arbítrio



E se te dissessem que tinhas de acatar, aceitar a escolha/decisão de outros sobre a tua vida?

Nesta nova era de Aquário, as nossas escolhas, as nossas ações/comportamentos/atitudes refletem a nossa identidade, o nosso eu. 

Sugerem-nos que não devemos seguir os mestres. Dizem-nos que nesta era de Aquário, ao contrário da era de Peixes, não precisamos deles, e que devemos decidir de acordo com aquilo que acreditamos.

Porém, quando encontramos pessoas que não nos deixam decidir, escolher por nós próprios. Será que não ficamos reféns dos outros? A nossa liberdade não estará em causa? Como é que estas pessoas podem saber o que é melhor para nós? 

Se calhar uma criança precisa que a maioria das suas escolhas e decisões a tomar naquele momento da sua vida sejam efetuadas por um adulto. Porque se crê que ela ainda não é capaz de tomar escolhas e decisões responsáveis e autónomas.

Mas no caso de um adulto, terá que este acatar uma escolha/decisão de outros?

É verdade, que uma pessoa para viver em sociedade, é necessário que ela obedeça a leis, a regras e a normas em vigor na mesma. Mas esta pessoa também tem direitos, nomeadamente à liberdade... por exemplo à liberdade de expressão. E o direito à liberdade de escolha, ao uso do seu livre arbítrio? Estará este direito contemplado na Constituição da República Portuguesa? À primeira vista, acho que não está contemplado.



Autoria: Sandra Mendes

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Ser livre, implica maiores responsabilidades



Ser livre, implica maiores responsabilidades. 
Fazer escolhas arriscadas, sem ter em conta as consequências,podemos dizer que é uma estupidez.
Fazer escolhas arriscadas, com consciência, podemos ser julgados como empreendedores, prudentes e sortudos se as consequências forem positivas. Mas se as consequências forem negativas, tivemos azar ou não analisamos bem a situação. 
Por vezes, fazemos escolhas arriscadas, dando um passo maior que a perna. E como diz o ditado: "Quem tudo quertudo perde."
Arriscar sim, mas com sensatez.

Para onde queres ir?



Até quando vamos continuar a pedir conselhos aos outros? 
Até quando vamos permitir que os outros tomem decisões por nós? 
Até quando vamos continuar a não procurar os serviços de um profissional? 
Esta coisa de todos sermos um pouco de psicólogo, tem de ter fim. 
Quem procura conselhos nos outros sem serem profissionais, arrisca-se a ser mal servido. 
Já diz o ditado: "Quem se veste de ruim panoveste-se duas vezes por ano." 
Mais palavras para quê?

segunda-feira, 22 de junho de 2015

O que fazer?



O que fazer quando contratamos uma atriz para desempenhar um papel numa peça teatral e no último minuto ela desiste de participar na peça?

Por exemplo, senão podemos substituir a profissional por outra atriz, podemos reinventar a peça de forma a que esta possa continuar a ir para o ar sem aquela atriz.

E se a administração do teatro e o coreografo não permitem mudanças ou reinvenções! O que fazer quando o sistema não permite o livre-arbítrio dos atores?

O que fazer quando os atores querem escolher diferente daquilo que tinham prometido inicialmente?

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Confiar que tudo acontece por um motivo...



Primeiro lugar, tem de descobrir os seus dons e o modo de os utilizar, em vez de desejar ser outra pessoa.

Em segundo, descobri que trabalhar os respetivos dons é um processo evolutivo. (... ) Conhecer os seus pontos fortes e os fracos e procurar alguém que nos complemente, para equilibrar as coisas, é a maneira mais eficiente de trabalhar.

Em terceiro, (...) foi pensar em mim como uma alma. (...) Nos primeiros anos de vida, somos muito mais livres quanto àquilo que pensamos de nós. Tudo é possível. Os miúdos não conhecem limites porque ainda olham para si ao nível da alma, sem todos aqueles dogmas das instituições e da cultura. (...) A verdadeira mudança tem a ver com a maneira como se experimenta a vida no trabalho e como se trabalha com a vida.

... dar às pessoas a liberdade de produzirem bens e serviços com base no seu próprio fluxo intuitivo e na sua orientação espiritual para decidir o que é correto numa dada situação.

Ouça e atue a partir de uma intenção centrada no seu coração. Comece a procurar as almas com as quais vibra e reforce os seus laços com elas.

Se seguirmos a nossa intuição, se escutarmos os nossos corações, faremos determinadas escolhas. A energia criada por essas escolhas fluirá através de uma rede, desenvolvendo-se, graças à cooperação de outros sistemas. Surgirão modificações, à medida que nos adaptarmos intuitivamente à reação a essa energia. Tal reação desencadeará novas perguntas e voltaremos a sintonizar o nosso conhecimento espiritual, com as necessidades de longo alcance de todo o organismo da humanidade.


Definir a intenção, seguir a intuição, responsabilização, 
confiar em que tudo acontece por um motivo.

fonte: extratos de texto retirados do livro "A décima revelação - um guia experimental", de James Redfield e Carol Adrienne

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Saber Escolher

"É aquilo que fazemos do que temos, e não o que nos foi dado, que distingue uma pessoa de outra."

Nelson Mandela