segunda-feira, 29 de maio de 2017
Somos perfeitos, dentro das nossas próprias circunstâncias
"Quando um obstáculo se atravessa na nossa vida, tentamos que nos tire apenas aquilo que é estritamente necessário. No fundo, tento que a doença não me limite mais do que aquilo que tem de me limitar. Mas tudo isto tem de ser feito com bom senso e ponderação."
"A doença muda sempre o olhar, não só o meu, como o das pessoas que estão à minha volta. Há sempre muito pudor em falar-se destes temas. Não é uma situação comum e, por isso, acaba por se tornar tabu. A doença, além de me ter apresentado a vida, também me apresentou a morte sem qualquer cerimónia. Portanto, ao ter uma noção mais consciente da minha finitude, acabo por viver mais. Quando concebemos o fim, começamos o nosso início. Para mim, a morte deixou de ser um tabu e passou a ser uma janela que deixo aberta para entrar mais luz, o que me permite viver com mais intensidade. É uma forma de ser mais feliz e de realizar os meus objetivos."
"Exteriorizo essas emoções, sim. Chorar faz parte. Tal como as alegrias, as tristezas também têm de ser vividas, porque fazem parte de nós e acabam por nos tornar maiores. Tento viver tudo com muita verdade e clareza. Também não posso dizer que não tenho medo da morte, porque tenho! Mas é isso que me alerta e me faz levantar do sofá e viver. Já estive por um fio várias vezes e isso não é propriamente o dia-a-dia normal de uma miúda de 19 anos. Mas tenho a sorte de ter este ‘abre olhos’ constante que me faz acordar. Sou constantemente recordada disso, da melhor ou da pior maneira. Mas tento ter uma vida o mais normal possível."
"Desde que tudo começou, nunca me perguntei: “Porquê a mim?”. Perguntava antes: “Porque não a mim?”. A queixa não tem valor nenhum se não vier acompanhada de uma solução. Todos podemos ter a perceção das nossas dores e sofrimentos, mas temos de fazer frente à vida. A comiseração não nos leva a lado nenhum. Temos de dividir um problema grande em probleminhas."
"Este é o meu porquê! Nada é justo ou injusto, mas tudo é suposto. Este é o meu suposto!"
"Sou uma mulher de fé e acredito que será como Deus quiser. Se tiver de me ir embora amanhã, irei, até porque acredito na vida eterna. Mas, enquanto cá estiver, vou tentar ser testemunho, dando-me aos outros, porque é para isso que somos feitos. A minha esperança reside nesta entrega desmedida que me faz sentir tranquila dentro da minha condição. O amanhã virá e cá estarei."
"Neste momento, a minha vida é um grande ‘logo se vê.’ Não faço muitos planos, porque não sei o que vai ser o amanhã. Só sei o que é o agora."
"Somos perfeitos, dentro das nossas próprias circunstâncias."
Respostas de Marta d'Orey numa entrevista à revista Caras
domingo, 12 de fevereiro de 2017
O que te inspira?
domingo, 2 de outubro de 2016
Dicas para uma entrevista de emprego?
Tu não és as empresas em que tu trabalhas.
Tu não és o salário que ganhas.
Tu és o que vives.
As pessoas que tu conheces.
As pessoas que tu amas.
Os livros que tu lês.
As músicas que tu ouves.
Os cheiros que tu sentes.
Os sabores que tu saboreias.
Os lugares que tu visitas.
As experiências que tu sentes.
Tu és o que pensas.
Os pensamentos que tens.
As crenças que acreditas.
As atitudes que assumes.
Texto inspirado no artigo do site Conti outra.
domingo, 20 de dezembro de 2015
Oração da Serenidade
Mudanças são boas, pois são oportunidades de conhecer-nos melhor, conhecermos outras pessoas ou culturas. Por outro lado, as mudanças podem trazer momentos mais difíceis, mas com uma atitude correta será mais fácil de ser superada.
Mas às vezes, um pouco de estabilidade sabe tão bem. Quando a mudança se torna o constante da vida, mais premente se torna que a vida nos traga estabilidade.
Contudo, aconteça o que aconteça, que seja o melhor para todos.
"Oração da serenidade
Deus,
Concede-me a serenidade
Para aceitar aquilo que não posso mudar,
A coragem para mudar o que me for possível,
E a sabedoria para saber discernir entre as duas."
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
domingo, 1 de fevereiro de 2015
O que fizeste de diferente hoje?
Existem pessoas que nos inspiram e outras que nos fazem bem.
E tem aquelas que sem pedir licença, tocam a nossa alma.
Fonte: aqui
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Em introspeção
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Explorar o que há de melhor em cada um de nós
quarta-feira, 30 de abril de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Confiar na inspiração e orientação interior
Nós damos poder para o outro na medida em que deixamos que nos irritem, que afetem o nosso equilíbrio, na medida em que acreditamos numa crítica destrutiva, que nos ofendam, ou deixamos que derrubem nossa energia quando a intenção era essa. Damos o poder para o outro quando, só para agradar, deixamos de lado as nossas preferências, traímos a nossa essência, ficamos condescendentes ou resignados ao ponto de abandonar os nossos sonhos. O caminho do autoconhecimento e da expansão da consciência nos leva a retomar o poder, a fortalecer a autoestima, a refazer a conexão com a nossa essência e a valorizar os nossos dons inatos. "Nada nem ninguém tem o poder de abalar o meu equilíbrio, o meu bom humor e o meu bem estar".
“Num momento de silêncio, vem a um homem uma nova inspiração, capaz de mudar-lhe a vida.
Ideia Básica: A necessidade de confiar na inspiração e na orientação interiores no início de novos desenvolvimentos.
Está implicado aqui o valor essencial da atitude de nos mantermos abertos à descida de forças espirituais ou da Alma, em especial quando um novo período de actividade individual está prestes a iniciar-se. O indivíduo não deve depender principalmente das circunstâncias externas, nem de incentivos tradicionais -, e num certo sentido, externos, porque colectivamente formulados. Há um poder criativo interior, um poder que pode ser descoberto, ou melhor, um poder que devemos deixar fluir no cérebro-consciência ou nas mãos que escrevem ou dão formas originais aos materiais.
(…) Refere-se ao ofuscamento da consciência individual por um Poder interno e, não obstante, transcendente.” – Dane Rudhyar – Uma Mandala Astrológica.
Eis, portanto, um momento de nos interiorizarmos para que possamos entrar em contato com a nossa essência, as nossas necessidades básicas, os nossos dons, os nossos sonhos mais preciosos. A partir da nossa individualidade reconstruir as nossas metas. As parcerias que estiverem em sintonia conosco, com as nossas filosofias e ideais, seguirão mais fortes, mais sólidas.
Em Aquário, nos desapegamos com mais facilidade dos hábitos, pessoas e situações que já perderam o sentido. Essas libertações são necessárias para que possamos dar boas vindas às novidades, às novas surpresas e às experiências inusitadas.
Fonte: blog Vera Mendes