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sexta-feira, 9 de junho de 2017

Porque é que há tanto desemprego?


Porque é que há tanto desemprego?

Por um lado, o avanço da tecnologia tem roubado postos de trabalho.
Por outro lado aumentou o emprego que exige potencial intelectual, capacidade crítica, criatividade.

Por um lado, há muita oferta de mão de obra (psicologia, administrativos), do que procura no mercado de trabalho.
Por outro lado, há dificuldade em encontrar pessoas talentosas, competentes, criativas e comerciais, para ocupar as vagas de emprego.

Em suma, há um desajuste entre as competências disponíveis da mão de obra e as necessidades do mercado de trabalho.

Soluções:

Para a mão de obra
. Auto conhecimento sobre os talentos, dons e qualidades da mão de obra
. Reconversão profissional da mão de obra
. Rentabilizar os talentos na comunidade

Para o mercado de trabalho
. Mudar as necessidades do mercado de trabalho
. Mudar métodos e metodologias de trabalho
. Mudar a organização do trabalho nas empresas

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Porquê fazer Orientação Vocacional?

 

Porquê fazer Orientação Vocacional?

Sente-se...
Confuso, indeciso, que precisa de mais informações, que necessita de uma segunda opinião... em relação ao seu futuro profissional!

Então precisa de fazer Orientação Vocacional!

Orientação Vocacional é uma viagem ao centro do seu ser, é um processo de auto descoberta de si próprio sobre:
- o que é capaz (aptidões ou competências; pontos fortes, talentos ou dons)
- o que é que sabe (conhecimentos e experiência adquirida anteriormente)
- o que gosta (interesses)
- o que valoriza, o que dá importância (valores)
- quem é (personalidade)
- onde se sente bem (ambiente de trabalho e geografia)
- em que condições de trabalho gostaria de trabalhar
- que salário e nível de responsabilidade pretende alcançar
- o que pretende alcançar no desempenho da sua profissão (propósito ou missão)

Um trabalho de Orientação Vocacional bem efetuado aborda todas as áreas em cima mencionadas.
No fundo, Orientação Vocacional é sobre "encontrar uma vida", um sentido, um propósito, um significado, um objetivo de vida.

É uma descoberta sobre a sua particularidade ou singularidade. "Nenhum empregador quer saber o que o leitor tem em comum com todos os outros. Quer saber o que o torna único e individual. A descoberta dessa singularidade é crucial para encontrar um emprego com significado."

A Orientação Vocacional permite-nos refletir sobre a questão: "O que faço aqui na Terra?"
"Queremos ser felizes. Queremos sentir que viemos a este mundo com um objetivo específico, para fazer um trabalho único que só nós podemos realizar. Queremos saber qual é a nossa Missão?"

Texto inspirado no livro "De que cor é o seu pára-quedas?" de Richard N. Bolles


quinta-feira, 30 de março de 2017

Formar, dar forma


Dar formação é um ato de grande responsabilidade.
Dar formação não é apenas o saber saber, isto é, transmitir conhecimentos.
Dar formação é também dar forma, moldar comportamentos, atitudes, posturas quer em termos pessoais quer em termos profissionais, isto é, o saber ser/estar e o saber fazer.
Muitas vezes a formação em sala foca-se tanto no saber saber que se  esquece das outras duas dimensões do saber: do ser e do fazer.
Mas quando a formação se foca apenas na transmissão de conhecimentos e se esses conhecimentos são atualizados,  importantes e válidos, então apesar da formação ser redutora, ela está a cumprir um pouco a sua função.
Agora se os conhecimentos transmitidos são errados ou se não há uma boa articulação entre a teoria e a prática (o saber saber e o saber fazer) então a formação é uma fraude. Em vez de curar, pode matar. Em vez de estarmos a replicar células sãs, estaremos a produzir e a replicar células com defeito. É um ato criminoso. Devíamos estar quietos, para não fazermos asneiras.

Autoria: Sandra Mendes

domingo, 19 de março de 2017

Competências a desenvolver pelas escolas




Tony Wagner defende que a escola deve desenvolver sete "competências de sobrevivência" necessárias para que as crianças possam enfrentar os desafios futuros: 
- pensamento crítico e capacidade de resolução de problemas, 
- colaboração, 
- agilidade e adaptabilidade, 
- iniciativa e empreendedorismo, 
- boa comunicação oral e escrita, 
- capacidade de aceder à informação e analisá-la e,
-  por fim, curiosidade e imaginação.

Texto extraído do artigo do jornal Público

sexta-feira, 17 de março de 2017

Aprender, para quê?



"Os analfabetos do século XXI não são aqueles que não sabem ler ou escrever, 
mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender".

Alvin Toffler


quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Neste momento, o que estás a fazer para isto?


"O conhecimento é uma ferramenta. Como todas as ferramentas, o seu impacto está nas mãos de quem o usa."
Dan Brown

Uns têm talento e conhecimento, mas têm dificuldades no relacionamento interpessoal, nas capacidades de trabalho.
Outros têm excelentes capacidades de relacionamento interpessoal, resiliência, resistência à frustração, mas são incompetentes, falta-lhe o conhecimento técnico.
Os conhecimentos técnicos são colmatados através da formação profissional.
Mas as soft skills, tais como saber estar ou saber ser, são adquiridas através de outras fontes, passando pelos valores e pela educação transmitida pelos pais, pela identificação e reprodução dos comportamentos dos seus ídolos ou heróis, pelas experiências vividas durante a vida, pela perceção e interpretação de todas essas vivências pelo indivíduo.
A escola não se pode substituir aos pais, nem estes se podem demitir do seu papel. Deve ser um trabalho de parceria, de interdependência, resultando numa relação win-win.
Neste momento, o que estás a fazer para isto?

Autoria: Sandra Mendes

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Amanhã o que queres colher?


Educar uma criança é uma grande bênção, mas também uma grande responsabilidade. Não existem manuais pedagógicos com as respostas certas para cada problema que possa surgir ao longo da vida.
Cuidar de uma criança é proporcionar-lhe um ambiente nutrido e seguro, mas também promover-lhe um ambiente rico em valores e aprendizagens através das vivências da vida.
Mas, enquanto pais ou educadores, quando tentamos garantir esses elementos é difícil manter o equilíbrio e não cairmos em extremos.
É fácil cair no excesso de proteção, de controlo sobre a criança. Confundimos estes comportamentos com atos de amor. É fácil criamos uma criança dependente de nós, pouco preparada para a vida, às vezes muito mimada, egocêntrica e egoísta.
Por vezes, inconscientemente, o educador fomenta a relação de dependência do educando. Assim, o educador torna-se um elemento necessário para sempre no desenvolvimento e percurso de vida daquele ser. Sente-se que é necessário pelo outro, sente que se o outro lhe pede atenção e opinião, isto significa que a criança o ama. Afinal, o adulto que outrora foi criança não cresceu porque o educador não deixou.
É importante deixar que a criança experimente, que aprenda com os sucessos e com os fracassos. Evitar que ela sofra hoje, estaremos a criar uma criança sem anticorpos para vencer as vicissitudes da vida no dia da amanhã.
Amanhã irás colher o que semeares hoje.
Por outro lado, ao cairmos no outro extremo, da negligência, do desprezo, da indiferença pelo crescimento da criança, estaremos a criar uma criança talvez mais autónoma, responsável mas também fria, calculista e carente por amor.
Senão cuidas do teu amor, um dia ele morre.
Dica: Educar é como agarrarmos areia com uma mão. Se apertarmos muito a nossa mão, ficamos com uma mão vazia. Se abrirmos muito a mão, não conseguimos segurar nenhuma areia na mão.

Autoria: Sandra Mendes

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Quem sabe, faz. Quem compreende, ensina.



Bernard Shaw (1900) disse em Maxims for Revolutionists
"Quem sabe, faz. Quem não sabe, ensina."


Lee Shulman (1986) responde a Bernard Shaw: 
"Quem sabe, faz. Quem compreende, ensina". 

domingo, 31 de janeiro de 2016

Como aprender melhor?

Ilusão de óptica
Foto retirada daqui

Aprendemos:

10% Do que lemos (ler)

20% Do que ouvimos (ouvir)

30% Do que vemos (ver fotos)

50% Do que vemos e ouvimos simultaneamente (ver filmes, ver uma exposição, observar uma demonstração, observar um desempenho em contexto real)

80% Do que dizemos (participar numa discussão, fazer uma apresentação)

90% Do que fazemos e dizemos/reflectimos simultaneamente (simular uma experiência real, estar implicado numa atividade)


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

O Último Desejo



Um recluso condenado à pena de morte a aguardar pela execução, pediu como último desejo um papel e um lápis. Após escrever por vários minutos, o condenado chamou o guarda prisional e pediu que esta carta fosse entregue a sua mãe biológica.
A CARTA DIZIA...
Mãe, se houvesse mais justiça neste mundo seríamos os dois executados e não apenas eu.
És tão culpada quanto eu sou pela vida que tenho levado.
Lembras-te quando eu roubei e levei para casa a bicicleta de um menino como eu?
Tu me ajudaste a escondê-la para que o meu pai não descobrisse. Lembras-te quando roubei o dinheiro da carteira do nosso vizinho? Tu foste comigo gastá-lo ao centro comercial que havia mais perto.
Lembras-te quando discutiste com o meu pai e ele se foi embora? Ele só queria corrigir-me por ter roubado o exame final do curso em que acabei por ser expulso.
Mãe, eu era só uma criança, pouco tempo depois tornei-me num adolescente problemático e agora sou um homem bastante mal formado.
Mãe, eu era apenas uma criança que precisava de correcção e não de aprovação. Mas mesmo assim perdoou-te mãe.
Só peço que faças esta carta chegar à todos os pais do mundo, para eles saberem que o que faz todos os homens se tornarem pessoas de bem ou criminosos é a educação.
Obrigado mãe, por me teres dado a vida e por me ajudares a perdê-la.
O teu filho, delinquente.
PARA REFLEXÃO:
"Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo"
(Provérbios 13:24)
"A verdadeira educação consiste em pôr a descoberto ou fazer actualizar o melhor de uma pessoa. Que livro melhor que o livro da humanidade?"
(Mahatma Gandhi)
"A educação é a arma mais poderosa que tu podes usar para mudar o mundo."
(Nelson Mandela)
"Educação e repreensão começam nos primeiros anos da infância e duram até o último dia de vida."
(Pitágoras)
"Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos."
(Pitágoras). 

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Tutoria, mentoring



Objetivos da Ação de Tutoria são:
Organizar e estruturar o pensamento, desenvolver habilidades cognitivas, construir autonomia dos alunos. Em termos gerais, a tutoria visa diminuir os fatores de risco e incrementar os fatores de proteção do aluno nos domínios da aprendizagem e das condutas pessoal e social, potencializando, desse modo, o seu bem-estar e a sua harmoniosa adaptação às expetativas académicas e sociais da escola.

No Domínio Pessoal:
- Ajudar o aluno a conhecer-se melhor (interesses, motivações, valores, pontos fracos, pontos fortes).
- Informar e apoiar os alunos em problemas relacionados com a sua idade e desenvolvimento, bem como com a sua história pessoal.

No Domínio da Socialização:
Ajudar na integração do aluno na escola, procurando despertar nele atitudes positivas em relação à escola, aos professores e aos pares.
- Fomentar comportamentos de participação na vida da escola.
- Analisar com os alunos os seus comportamentos, procurando promover a adoção de comportamentos favoráveis a uma boa integração na escola, nomeadamente no campo das amizades.

No Domínio da Aprendizagem:
Analisar com o aluno os seus resultados escolares, procurando retirar ilações de tal análise.
- Acompanhar a sua aprendizagem em termos globais, tendo em vista, nomeadamente, detetar áreas bem-sucedidas e áreas de dificuldade e mesmo, eventualmente, de necessidades educativas especiais.
- Ajudar o aluno a analisar as suas dificuldades de rendimento escolar, identificando possíveis causas e consequências, bem como formas de superação ou minimização.
Ajudar os alunos a fazer um melhor uso da escola, a saber usar este recurso a seu favor.
- Ajudar os alunos a perceber quais são as expectativas da escola, do currículo, dos professores e a corresponder a isso.
- Ajudar o aluno a tomar consciência das suas conceções sobre a aprendizagem (O que é aprender? Como se aprende?) e a motivação para o estudo.
- Apoiar o aluno na aquisição de estratégias de aprendizagem e técnicas de estudo (por exemplo: uso dos sublinhados; tirar apontamentos; elaborar esquemas; fazer resumos; organizar adequadamente o caderno diário; organizar a informação; utilização de métodos de estudos adequados; resolução de situações problemáticas; etc...).
- Ajudar os alunos a aprender a reconhecer os progressos.
- Ajudar os alunos a definir o seu projeto escolar.
- Aconselhar, programar e eventualmente propor ao diretor de turma, programas de recuperação, apoio e reforço educativo.



Os alicerces da Ação de Tutoria são:
- capacitação – preparar os alunos para a sua própria auto-orientação e induzi-los, de forma progressiva, a criarem uma atitude para a tomada de decisões fundamentais e responsáveis sobre o presente e o futuro, quer na escola quer na vida social e profissional.
- continuidade - ser disponibilizada aos alunos ao longo dos diferentes níveis de escolaridade;
- educação – é tão importante a instrução dos alunos como a sua educação.
- implicação – dos diferentes atores, nomeadamente, família, comunidade e instituições que intervêm no processo educativo;
- individualidade – atender às caraterísticas específicas de cada aluno.



O que é um Professor-tutor?
Tutor, vem do latim tutor, "protetor". Tutor observa os problemas dos estudantes e ajuda, prestando assistência de forma mais célere, eficaz e imediata.
É um profissional que atende aos problemas dos alunos, com capacidade de criar laços de afetividade (empatia) com os alunos e, se necessário, com as famílias.

 O Decreto Decreto-Lei n.º75/2008, de 22 de Abril, enquadra no seu artigo 33º a figura do professor tutor de uma forma mais abrangente do que a antes definida no Decreto Regulamentar n.º10/99 de 21 de Julho, remetendo para o Regulamento Interno dos Estabelecimentos de Ensino a definição de outras competências consideradas pertinentes.



Funções do Professor Tutor:
O principal papel do professor-tutor é criar pontes entre o aluno e o conhecimento, identificar potencialidades e dificuldades para fornecer as ferramentas que facilitem e motivem seu processo de aprendizagem.

§  Aplicar questionários / outras metodologias de análise que propiciem um conhecimento aprofundado das caraterísticas próprias dos alunos:
§  Facilitar a integração do aluno na escola e na turma fomentando a sua participação nas atividades.
§  Acompanhar de forma individualizada o processo educativo do aluno.
§  Aconselhar e orientar no estudo e nas tarefas escolares.
§  Atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos para propor, sempre que necessário, eventuais ajustes ao PCT (Plano de Ação Tutorial).
§  Trabalhar de modo direto e personalizado com os alunos que manifestem um baixo nível de auto estima ou dificuldade em atingirem os objetivos definidos.
§  Promover a expressão e a definição de objetivos pessoais, a auto avaliação de forma realista e a capacidade de valorizar e elogiar os outros.
§  Esclarecer os alunos sobre as suas possibilidades educativas e os percursos de educação e formação disponíveis.
§  Contribuir para o sucesso educativo e para a diminuição do abandono escolar, conforme previsto no Projeto Educativo da Escola.
§  Procurar implicar os pais e encarregados de educação em atividades de controlo do trabalho escolar e de integração e orientação dos seus educandos.
§  Informar, sempre que solicitado, os pais/encarregados de educação, o conselho de turma e os alunos sobre as atividades desenvolvidas.



Destinatários da Tutoria:
Crianças e adolescentes que desejam aprender a se organizar e estudar sozinhos. Alunos em situação de dificuldade na escolarização e na aprendizagem, associadas a fatores de natureza não predominantemente cognitiva. Trata-se, sobretudo de alunos que apresentam:

No domínio académico:
- dificuldades de aprendizagem;
- pouca motivação na realização das tarefas escolares;
- dificuldades de organização para o cumprimento das tarefas;

No domínio pessoal e dos relacionamentos:
- dificuldades de relacionamento com os adultos e, ou com os pares;
- persistência de comportamentos perturbadores;
- risco de abandono escolar / absentismo;
- ambiente familiar desestruturado;
- doença grave que obriga a períodos de ausência escolar;
- alunos de proveniência estrangeira.



Metodologia:
- Identificar as necessidades e dificuldades do aluno
- Separar o material de estudo e definir prioridades
- Aprender a pesquisar e a organizar a informação
- Interpretar textos e imagens e elaborar resumos
- Planear tarefas e atividades



Atividades com os alunos:
- Atividades para «ensinar a ser pessoa» (jogos sociais, de papéis, …);
- Atividades para «ensinar a pensar» (técnicas de estudo, resolução de problemas, melhoria da memória,…);
- Atividades para «ensinar a conviver» (dinâmicas de grupo, mesas redondas, jogo de papéis,…);
- Atividades para «ensinar a comportar-se» (relaxação, concentração, pensar em voz alta, …);
- Atividades para «ensinar a decidir» (auto conhecimento, informação profissional, programas de orientação vocacional,…).



Avaliação do plano de ação tutorial:
A avaliação do plano tutorial tem por objetivos:
- Verificar o grau de sucesso/concretização do plano tutorial;
- Redefinir estratégias se necessário.

A avaliação deve incidir sobre:
- Sobre o(s) problema(s) que motivaram a atribuição da tutoria (absentismo, indisciplina, insucesso escolar…);
- Sobre os objetivos definidos para o plano;
- Sobre as metodologias, estratégias e atividades desenvolvidas na ação tutorial;
- Sobre os resultados obtidos ao nível das atitudes, do comportamento e do sucesso na aprendizagem.



A Tutoria Educacional vai além do conteúdo escolar. O foco está em criar as condições e estruturas necessárias para que o aluno possa aprender, ajudando-o a se organizar mentalmente, a se fortalecer internamente, a conquistar confiança e autonomia.

Tudo que precisa já está dentro de si
Conecte-se com o seu potencial criativo


Fonte: vários artigos existentes na internet elaborados por escolas portuguesas.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

“Se queres ir para o mar, prepara-te em terra”



"Os alunos passam quatro anos ou mais a aprender a retirar informação de bibliotecas e de outras fontes, mas raramente lhes ocorre que deviam também aplicar essa mesma capacidade recentemente descoberta em seu próprio benefício - para procurar informação sobre empresas, tipos de profissões, regiões do país que talvez lhe interessem."

Professor Albert Shapero

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

domingo, 28 de dezembro de 2014

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Qual o propósito da educação?


Santorini, Grécia


“Dê um peixe a um homem e ele terá comido por um dia,
mas ensine-o a pescar e ele comerá a vida inteira.”
Provérbio Chinês

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Novas técnicas de educar, ensinar, formar e desenvolver talentos

Aprender a pensar, colocando questões, problemas para serem resolvidos, debatendo temas.

Aprender a fazer, executando  exercícios, trabalhos.

Aprender a ser, expondo a situações difíceis, ambíguas, a dilemas para ver qual a postura, comportamento ou atitude adoptada e escolhida pelo formando.