Amar nos relacionamentos...

Numa relação deve-se observar quais os valores, os objetivos e os projetos de vida que têm em comum.

O objetivo de manter um relacionamento é o crescimento, pessoal e conjunto. 

Um relacionamento deve adicionar, nunca subtrair. Vocês dois precisam sentir que crescem juntos como um casal e que, no nível individual, são capacitados ao obter a melhor versão possível do outro. Juntos somos mais do que sozinhos.

CARA - Confiança, Amor, Respeito e Admiração: 4 pilares base para um bom relacionamento.

Comunicação

Liberdade de expressão

Aceitação

Você é dono de si próprio

Amizade

Companheirismo

Cumplicidade

Fidelidade

Como é que aprendemos a amar, sem que a nossa própria identidade se dilua na dependência do amor?

Algumas características de dependência emocional

Viver em função da própria relação. Não restam energias para outros compromissos e/ou actividades.

Limites débeis nas fronteiras do ego. (A noção errada de que os dois devem ser um).

Abuso físico e/ou emocional.

Representação de jogos psicológicos (a relação é um palco de representações) – vitima, salvador e perseguidor.

Falta de espontaneidade na troca de afectos – “Só dou se receber em troca...”

O dependente emocional foca-se (fixação) nos outros e naquilo que eles precisam de mudar.

Depender dos outros para se sentir completo, seguro e equilibrado.

Procurar “milagres” externos para resolver os problemas na relação – "Ainda acreditam no Pai Natal e/ou na cegonha e no príncipe encantado?"

Desenvolver expectativas irreais (exigências, promessas) em receber amor incondicional. “Se eu sofrer por ti, amas-me?”

Assumir uma atitude de auto-controlo e recusa de compromisso na relação. – “É mais confortável rejeitar do que ser rejeitado.”

Depender dos outros quanto à própria auto-afirmação e vigor (auto conceito distorcido)

Sentimentos de abandono, solidão e extrema insegurança na relação.

Antecipar situações catastróficas e negativas (ansiedade, depressão, excitação, controlo, culpa e baixa auto-estima).

Evitar aquilo que receia, por ex. medo da intimidade.

Esperar que o parceiro/a adivinhe, bem como seja o responsável pelo bem estar do outro (necessidades, sentimentos, dificuldades)

Comportamentos manipuladores/controlo (jogos de poder) de forma a manter a desigualdade na relação. “A melhor defesa é o ataque.”

Como recuperar da dependência emocional

Não existe uma solução mágica para este tipo de patologia. Não existe um medicamento. Acredito que a recuperação seja um processo de avanços e recuos graduais e constantes no próprio diagnóstico, nas crenças disfuncionais sobre intimidade, confiança e entrega. 

Não existem pessoas perfeitas, assim como não existem relacionamentos perfeitos.

Conheça e examine honestamente a sua historia pessoal, a sua familia de origem, as crenças e os mitos e os medos.

Faça meditação e oração.

Faça exercício físico.

Escreva diários.

Pratique leitura sobre o tema.

Aprenda a desfrutar de estar na sua própria companhia.

Aprecie o contacto com a natureza.

Aprecie e pratique hobbies (pintura, música, jardinagem, voluntariado, etc.)

Faça afirmações positivas diárias (Eu sou uma pessoa..................)

Envolva-se com pessoas positivas e autênticas.

Frequente grupos de ajuda mútua.

“Não é correndo atras do amor que o encontramos; basta abrir o nosso coração e encontrar-lo-emos dentro de nós “ Charlotte D. Kasl

Outro olhar...

“É preciso sair da ilha para ver a ilha”.

José Saramago

Refletir sobre relacionamentos

Refletir sobre relacionamentos (clicar para ver vídeo)

A vida é um momento

A vida é um momento. Aproveite enquanto há tempo!

Ronald West

5 truques para fintar o tempo…  e ser mais feliz!

Como parar o tempo: beije

Como viajar no tempo: leia

Como escapar do tempo: pela música

Como sentir o tempo: escreva

Como se libertar do tempo: respire.

Matt Haig, in “Razões para viver”

A natureza é sábia e justa. O vento sacode as árvores, move os galhos,  para que todas as folhas tenham o seu momento de ver o sol.

Reuniões de Equipa

Reuniões de equipa

O modelo de reunião varia tendo em conta os objetivos que se pretendem alcançar com a mesma.  É importante ter atenção: como os objetivos da reunião são definidos.

Qual a finalidade de uma reunião?

As reuniões servem para trocar ideias e tomar decisões. Posteriormente, essas decisões podem ser tomadas e comunicadas pelo líder ou serem decididas pelos colaboradores com a concordância do líder.

Nas reuniões pode-se falar sobre: resolver problemas; elaborar um plano de ação para implementar num novo produto ou serviço; informar que vai haver mudanças organizacionais; estabelecer objetivos de equipa e redistribuir tarefas; apresentar os resultados anuais da organização.

O que se pretende obter com uma reunião?

Genericamente, pretende-se melhorar a performance  e a produtividade de uma organização.

Como funciona uma reunião?

Previamente, o líder define: as regras de funcionamento da reunião (como?), o tempo de duração (quanto tempo?), o local da reunião (onde?), a ordem de trabalhos (o quê?), os participantes (quem deve estar na reunião?), o papel do líder da reunião (vai ter uma liderança autocrática, democrática ou liberal?), e o que se pretende alcançar no final da reunião (porquê?). Estes elementos são comunicados aos participantes, antes da realização da reunião. Isto permitirá que os participantes se preparem para a reunião para poderem contribuir da melhor forma e reduzirem o tempo de discussão. Por exemplo, os participantes podem preparar e trazer gráficos, relatórios, 3 propostas para comprar um novo software. No final da reunião, é importante elaborar uma acta (referir também o que foi decidido na reunião), que deve ser partilhada pelos participantes e/ou pela organização. Numa próxima reunião é relevante fazer o follow up desta reunião (qual foi o impacto das decisões desta reunião após um X tempo na organização?).

Quando me amei de verdade...

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto. E então pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... auto-estima. 

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é... autenticidade. 

Quando me amei de verdade, parei de desejar que minha vida fosse diferente e comecei a ver tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... amadurecimento. 

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar uma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... respeito. 

Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, a minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... amor próprio. 

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projectos megalómanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é... simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes. Hoje descobri a... humildade. 

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... plenitude. 

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. 

Tudo isso é... saber viver!

Amor e carinho...

Quem gosta, vem.

Quem ama, fica.

Pequenos nadas...

Quais são os meus valores? O que é que importante para mim?

. Paz

. Saúde

. Amor

. Liberdade

. Segurança

. Família

. Emprego

Quais são os meus recursos? Quais os meus meios para atingir os meus objetivos?

. Inteligência

. Personalidade

. Conhecimentos e experiência profissional

. Bens materiais

. Capacidade de trabalho

Quais são os meus talentos? Quais são os meus dons?

. Calma, estabilidade emocional

. Capacidade visual

. Capacidade de associação

. Perspicaz

. Ouvinte

. Criativa

. Isenta

. Capacidade de trabalho

. Motivação

. Espírito de missão

. Prática e objetiva

. Autoconhecimento

. Capacidade de decisão e resolução de problemas

. Resiliência

Quais são as minhas posses? Quais são as minhas riquezas, propriedades, direitos?

. Vida, existência

. Valores

. Inteligência

. Consciência

. Corpo

. Família

. Casa

. Carros

. Emprego

. Carreira

. Dinheiro

. Conhecimento e aprendizagem

. Vida tranquila

. Tempo

O que é que eu realmente possuo?

Nada é meu, porque posso perder tudo a qualquer momento. Aproveitar e usufruir cada momento.

O que é que eu quero possuir? E porquê?

Mais importante do que possuir, é a oportunidade de ter acesso a usufruir de coisas, de momentos, de experiências, de conhecer pessoas, mesmo que sejam temporários ou emprestados.

Valorizar

O que é valorizar?

1. dar valor a; considerar importante: valorizar a amizade

2. aumentar o valor material de: As obras valorizaram o apartamento.

3. revelar; realçar (aspeto positivo); destacar; estimar; considerar; apreciar; aumentar; classificar: dizer um elogio

4. classificar com valores: ela é 5 estrelas

O que é que eu valorizo?

. Paz

. Saúde

. Ter acesso ao Futuro

. Segurança económica

. Estabilidade profissional

. Ter casa e carro

. Bem estar da Família

. Liberdade de expressão e de movimentos

. Mimar-me

. Viver bons momentos

. Partilha entre Amigos

. Bons relacionamentos

. Evolução e crescimento dos seres humanos

. Ter tempo para fazer o que quero

Porque é que eu valorizo?

. Por sobrevivência

. Por segurança

. Para evitar a dor

. Pela liberdade

. Para cumprir a minha missão de vida

Quem é que eu valorizo?

. Eu

. Família

. Bom relacionamento com chefia e colegas

. Amigos

Como posso valorizar mais o que sou?

. Pensamentos e emoções positivas

. Alimentação saudável, hábitos de sono e momentos de lazer 

. Exames médicos

. Roupa, calçado, acessórios, bijuteria, maquilhagem, cabelo, unhas, pele

. Andar de bicicleta, saltar à corda

. Higiene e limpeza da casa, do carro, do local de trabalho

. Aumentar a cultura geral: ler livros e revistas; ver filmes, TV, séries; ouvir música; participar em conversas, debates

. Viver novas experiências: viajar; conhecer novos locais e culturas; aprender uma nova língua, instrumentos musicais, desporto, dança, artesanato; viver noutro local ou país; adoptar um animal; sair da minha zona de conforto

. Ter mente aberta e vencer os meus medos

. Falar com pessoas de outras etnias, ideias, crenças, religiões, culturas

. Trabalhar em várias áreas profissionais

Criar uma identidade

Criar uma identidade.

Ser eu, tal como sou.

Se acreditares, assim será. Se não acreditares, assim será.

O que é que eu valorizo?

Porque é que eu valorizo?

Quem é que eu valorizo?

O que é que eu realmente possuo?

O que é que eu quero possuir? E porquê?

Quais são os meus valores?

Quais são os meus recursos?

Quais são os meus talentos?

Quais são as minhas posses?

Como materializo a minha energia pessoal em algo tangível?

Eu sei medir bem o valor de cada coisa?

Que valor dou ao que faço?

Que valor dou ao que tenho?

Qual a minha atitude perante o que possuo?

De que forma obtenho as coisas, como as trato, como as giro, como as guardo, como as mantenho e como tiro proveito delas?

Como conquisto os meios para sobreviver e como adquiro e uso os meus bens mais líquidos, aqueles que posso vender, trocar ou negociar rapidamente?

Como está a minha autoestima?

Como está a minha valorização pessoal?

Como lido com a valorização, estabilidade e segurança?

O ideal é que os recursos sempre melhorem as nossas vidas, provendo a nossa sobrevivência, mas também a daqueles que nos rodeiam.

Tipos de valorização

Damos importância a muitas coisas na nossa vida, mas cada um valoriza o que possui de maneira diferente. Dividimos nossos recursos e posses em alguns níveis. Qual possui mais valor para você?

- Material e concreto: os objetos que possuímos, o nosso corpo físico como elemento de autovalor, nossa renda, etc.

- Moral e psicológico: as nossas qualidades, os recursos de que dispomos para sobreviver, a nossa coragem, autoestima, perseverança, inteligência, etc.

- Espiritual: nossa devoção, desapego, generosidade, etc.

Vemos, assim, que a segunda casa indica não apenas o "ter", mas também o "usar" e o "gerir", atividades aqui encaradas como complementares ao "Ser".

Além de focar na área que você considera mais importante para a sua vida, você precisa ajudar os outros a resolver seus problemas nesse caminho, como uma nativa de Peixes faria.

Você tem a necessidade muito grande de se doar, seja fazendo trabalhos voluntários ou se dispondo a ouvir alguém.

Faça isso e você encontrará a sua paz. Só tome cuidado para não ser generosa demais!

A intuição ganha destaque nesse posicionamento, guiando a pessoa para um caminho que vai resvalar na autoestima e na preocupação em entender melhor os outros através de uma perspectiva solidária. Em algum lugar dentro de si, há imaginação fértil e uma boa capacidade de compreender o invisível e a unicidade de todas as coisas.

Cultive a compaixão, fé e imaginação e caminhe de forma suave pela vida. Se adaptar a toda e qualquer vibração pode fazer sentido pra você, que tende a sentir um maior contentamento quando vê que está se integrando ao todo evoluindo espiritualmente. Por isso, trabalhos voluntários em instituições mais impessoais são indicados como forma de exercitar a compaixão, trazer mais alegria e oportunidades interessantes na vida. Ajudando os outros você também ajuda a si mesmo.

Mas, é importante evitar guardar para si sentimentos de aflição, que podem tornar a mente um lugar fértil para que as preocupações floresçam e se enraízem, criando pensamentos repetitivos sobre a autoestima ou falta de confiança. Havendo tensão no posicionamento ou tendo passado pressões na infância, ora a pessoa pode estar confiante em suas decisões, ora questionando as próprias medidas tomadas, com medo de fracassar ou de não merecer resultados positivos.

É preciso trabalhar as emoções e enxergar o quanto pode ser útil, primeiramente a si mesma e depois para os outros. Entender as necessidades do próximo é fundamental, mas antes é preciso atender as próprias necessidades e impor limites a sua generosidade.

Sua alegria virá em manifestar o que você realmente valoriza, embora primeiro seja importante você descobrir o que é. Você pode ser abençoado materialmente se as suas ações na vida refletir seus valores sinceros. Coisas boas têm ainda maior probabilidade de acontecer dependendo de algumas conjunções de planetas benéficos, pois estes podem ser indicativos de prosperidade através de oportunidades, favorecimentos, lucros e outras vantagens que acontecem.

Aprenda a ter certeza do que você quer sem fazer muito rodeios. Quanto mais cedo você aprender sobre o que tem valor para você, melhores escolhas você fará. Aqui há um indicativo de que desejos são materializados de uma melhor forma e que a pessoa se sentir mais realizada conquistando-os.

Este posicionamento indica que você só se sentirá realizada quando alcançar os bens materiais que deseja. Você precisa ter estabilidade e segurança financeira para se sentir plena.

O conselho aqui é para você aprender a diferenciar quais bens que realmente importam e são úteis. Defina o que quer e a sorte estará ao seu lado para que você consiga alcançar!

Atributos que devem ser levados em consideração em uma análise de Mapa Astral.

O possuir, usar e gerir 

Fontes de renda e sustento 

Dívidas 

Aquisições 

Sentidos físicos 

Ganhos e perdas financeiras

Recursos pessoais (coisas ou pessoas) 

Nosso dinheiro 

Posses 

Necessidades de sobrevicência 

Bens materiais móveis 

Talentos 

Valores 

Hábitos de consumo 

Pertences 

Desenvoltura 

Orçamentos 

Capacidade de gasto 

Conforto material e Segurança física 

Patrimônio 

Valor pessoal 

O que temos para dar aos outros 

Apego material 

Finanças 

Objetos de valor 

Questões financeiras 

Como lidamos com o dinheiro 

Auto-estima, valorização pessoal 

Riqueza

Deixar o velho, abrir-se para o novo

Promover curas, limpezas, mudanças e libertações, substituir velhos comportamentos por algo novo. 

Deixar para trás o passado, libertar o que não deu certo, perdoar e reconhecer o valor da aprendizagem.

Se não deu certo, é porque algo novo, maior e melhor a espera mais adiante. 

Quando partires, que pegada queres deixar?

Quando partires, que pegada queres deixar?

Existem dois tipos de pessoas:

. Pessoas biológicas - nascem, crescem e morrem

. Pessoas biográficas - elas escrevem a sua própria história

Acredita, a vida sabe o que faz!

Acredita, a vida sabe o que faz!

E depois há os que gostam de ti!

Os que chegam sem avisar e que não têm pressa de ir embora.

Os que ficam (só) mais um bocadinho e os que te dizem que vai ficar tudo bem.

Os que arranjam sempre tempo.

Os que te pedem para mandares uma mensagem quando chegares a casa e os que dizem que têm saudades tuas.

Esses sim, são os que gostam de ti!

Os outros? Os outros provavelmente nem deles gostam.

Livro

Acredita, A vida sabe o que faz!

Júlia Domingues

Pessoas medicinais

Pessoas medicinais

Existem pessoas medicinais que quando chegam perto, curam a nossa Alma.

Falamos tanto das pessoas que ferem, que esquecemos das pessoas que curam.
Existem pessoas que são um verdadeiro sol nos dias nublados das nossas vidas.
Pessoas que nos estendem a mão, que nos encorajam, nos trazem à memória o que temos de bom e organizam nossos sentimentos.
São verdadeiras bússolas divinas que nos norteiam quando estamos desorientados.
Assim como há pessoas tóxicas, há pessoas medicinais que quando chegam perto da gente curam a nossa Alma.
O que torna uma pessoa assim não é a ausência de defeitos, é a delicadeza nos gestos.
É um dom que vai muito além do pensamento positivo.
É o comportamento que se manifesta nas situações mais corriqueiras, quando não tem ninguém olhando.
É uma gentileza desobrigada.
É possível detectar essa fragrância nas pessoas que não usam um tom superior de voz.
Nas pessoas que escutam e quando falam, evitam assuntos constrangedores.
A saída é desenvolver em si mesmo essa arte difícil de ser ensinada – pois não se encontra nos livros- e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara.
Perto delas a gente se abre sem reservas mesmo sem entender porque.
Ao lado delas nossa dúvida encontra alívio e nosso medo encontra abrigo.
Perto delas nosso riso é mais solto e o choro não tem receio de brotar.
Perto delas somos mais autênticos, e a vida ganha mais coerência e lucidez.
Essas pessoas nos transmitem paz sem que nenhuma palavra seja dita.
Silenciam nossa alma com cuidado e plantam sementes de otimismo em nosso coração.
Gente que abraça a gente só com sua presença, amansando nosso desconforto.
Vamos observar mais a nossa volta as pessoas que curam. O mundo está cheio delas, vamos nos aproximar, e atrai-las. Sejamos uma delas!

Texto daqui

Pessoas tóxicas

O que as pessoas tóxicas precisam para viver?

. A tua atenção

. A tua reação

. A tua baixa autoestima

O que as pessoas tóxicas mais temem?

. O teu silêncio

. A tua indiferença

. Que tu te lembres de quem és

Mas se és...

. Critica

. Exigente

. Nervosa 

. Dramática

. Mentirosa

. Intriguista

. Ciumenta

. Invejosa - não se compare com os outros, compare-se consigo própria

. Negativa

. Egocêntrica

. Autoritária

. Controladora

. Levar tudo para o lado pessoal - retenha apenas as opiniões construtivas

. Faz-se de vítima - pare de se queixar. Tu tens o poder para mudar

. Acumulas dor e sentimento de perda - deixar ir, perdoar o passado

. Falta-te controle emocional - entender a origem da raiva, permite diminuir as explosões de raiva. Ter mais calma

... A pessoa tóxica pode ser nós próprios.

Expor para a pessoa tóxica, de forma assertiva, como se sente

Isso pode ser feito por meio do seguinte diálogo: “Quando você age / faz / diz _____ (falar sobre o comportamento tóxico), eu sinto _____ (citar os sentimentos negativos que a pessoa causa). O que eu preciso é de _______ (propor uma solução para o problema). A razão pela qual estou compartilhando meus sentimentos e necessidades com você é_______ (porque eu te amo, quero construir um relacionamento saudável com você etc.).”.

Estabelecer limites

É preciso definir e manter limites na relação, uma vez que é fundamental encontrar maneiras de se proteger dos comportamentos tóxicos. No entanto, se ainda assim as atitudes abusivas continuarem, deve-se concentrar em cuidar de si, mesmo que isso implique em se afastar da pessoa.

Ficar atenta às nossas emoções

Cuide-se. Não reaja emocionalmente às situações. Aja racionalmente às situações. Isso pode implicar, às vezes, retirar-se, reagrupar e depois voltar com soluções.

Existem pessoas tóxicas e existem pessoas com comportamentos tóxicos. Uma pessoa tóxica merece o nosso respeito. Não somos responsáveis por "mudar" os outros, mas somos responsáveis pelo nosso comportamento. Podemos rejeitar os sentimentos, palavras e comportamentos errados da outra pessoa. 

A pessoa tóxica pode não mudar, mas nós temos o poder de mudar.

Inteligência Emocional - reflexão

1.  Descreva uma situação onde tenha tido um comportamento emocionalmente inteligente e outra onde não tenha utilizado os recursos da IE.

Situação onde tive um comportamento emocionalmente inteligente

Durante uma discussão com outra pessoa pedi para terminarmos a conversa noutra altura, em que nós os dois estivessemos mais calmos. No final, foi muito positivo, pois conseguimos compreender melhor as razões da outra pessoa e expressar  melhor os nossos sentimentos.

Situação onde não utilizei os recursos da IE

Quando não parei para refletir sobre os meus pensamentos e disse palavras que magoaram outras pessoas.

     1.   Qual ou quais das competências da IE não utilizou na segunda situação?

Não utilizei o auto-controlo, auto-conhecimento, empatia.

     2.   Quantas vezes isso já lhe aconteceu?

Na minha adolescência aconteceu-me muitas vezes, mas com a idade estou mais ponderada. Já não me interessa ter razão, o mais importante é ser feliz.

     3.   Porquê que isso lhe acontece?

Na altura, associava que não me darem razão era como se fosse um ataque à minha integridade pessoal. Hoje em dia, a opinião da outra pessoa não me define, é apenas uma perspectiva, é uma visão da realidade. Para mim, a opinião da outra pessoa é importante para me conhecer melhor, mas não determina quem sou. A verdade é feita de muitas perspectivas. Esta situação faz-me lembrar uma história. Várias pessoas tocam numa parte de um animal. Eu toco na pata, a Rita toca na orelha, o Miguel toca na cauda, o António toca na tromba. Cada um de nós vai definir o animal tendo em conta a parte do corpo que toca. Todos teremos a nossa razão, mas é na troca das nossas experiências, que vamos entender que todos tocamos num elefante. Precisamos uns dos outros para nos auto-conhecermos melhor e para conhecermos melhor os outros. É a beleza das relações.

     4.   O que é que pode fazer para tornar esse tipo de situação mais adaptativa utilizando as competências da IE?

Mudar os meus pensamentos, as minhas crenças,  as minhas expetativas, as minhas emoções, leva-me a ter outros comportamentos e por sua vez a minha vida muda. Acho que a competência da IE tem como ponto de partida o auto-conhecimento, a tomada de consciência pessoal.

 

2.  Com base nos resultados obtidos no questionário “11 Sinais Que Indiciam Baixa Inteligência Emocional” que elaborou, responda, de uma forma desenvolvida, às seguintes questões:

     1.   Se o meu perfil falasse o que diria?

Tendo em conta o valor do teste parece que tenho uma elevada inteligência emocional, mas acho que preciso de melhorar as competências interpessoais da IE.

     2.   Em que situações tem mais dificuldade em ser assertivo? Porquê?

É difícil ser assertivo quando me relaciono com pessoas agressivas, manipuladoras ou poderosas. É muito difícil estabelecer limites e defender os meus direitos numa relação com estas pessoas tóxicas. Quando não há respeito entre as pessoas, a relação está condenada.

     3.   Identifique dois dos seus “gatilhos emocionais”.

Quando percebo que estou a vivenciar uma experiência idêntica ao meu passado, altero o meu pensamento, respiro fundo, e sei que os resultados serão diferentes do passado.

Quando percebo que estou a sentir uma emoção transbordante como uma grande vontade chorar, peço para me retirar da conversa, da sala, etc. e depois sozinha choro a até esgotar aquela emoção. Depois volto, à conversa ou à sala, rejuvenescida.

           3.1.   O que pode fazer para não carregar nesses gatilhos?

Não evito situações stressantes, mas assim que identifico um gatilho emocional, estou aprender a estabelecer limites na minha relação com os outros, a cuidar-me melhor e aproveitar melhor a vida.

     4.   Identifique uma situação em que tenha ficado ofendido. Porquê que ficou ofendido?

Raramente me ofendo, mas quando acontece, fico ofendida, triste porque aquela pessoa pensa assim de mim. Posso respeitar e compreender a opinião da outra pessoa, mas posso não aceitá-la. Depende de caso para caso. Se perceber que a outra pessoa tem razão,  aprendo com a situação e mudo o meu comportamento. Se perceber que a outra pessoa disse um comentário maldoso, digo que o comentário me magoou e tento que a outra pessoa se coloque no meu lugar.

5 arrependimentos antes de morrer

5 arrependimentos antes de morrer

1. Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim

2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto

3. Eu gostaria de ter tido coragem de expressar os meus sentimentos

4. Eu gostaria de ter mantido contato com os meus amigos

5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz

O livro nos ensina “que ser quem somos exige muita coragem; que o valor verdadeiro não está no que possuímos; que o que importa é como vivemos as nossas vidas; que podemos fazer alguma diferença positiva; que a vida não nos deve nada, nós é que devemos a nós mesmos; que a gratidão por todos os dias ao longo do caminho é a chave para reconhecer e curtir a felicidade agora; que a culpa é tóxica; que a solidão não é a falta de pessoas, mas de compreensão e aceitação; que é possível inventar vidas e demolir prisões criadas por nós mesmos. Enfim, ao falar da morte, baseada nos relatos de dezenas de pacientes terminais, a escritora nos revela que a percepção do tempo limitado pode aumentar a consciência que temos da vida, esta preciosidade indefinível.
É perda de tempo tentar defini-la — o mundo é espelho, reflexo de nós mesmos.”

Vídeo: https://youtu.be/6LxAshVAR4Q

Bronnie Ware, enfermeira especializada em cuidar de pacientes terminais.

Vivemos tempos diferentes

Não há bem que dure, nem mal que nunca acabe.

Não pode chover o tempo todo.

O céu não pode cair para sempre.

E embora a noite pareça longa, as suas lágrimas não podem cair para sempre.

Prédios queimam, pessoas morrem, mas o amor verdadeiro é para sempre.

Inteligência Emocional

Dizia Benjamin Franklin que há somente três coisas realmente duras: o aço, o diamante e o autoconhecimento. O autoconhecimento consiste num passo essencial quando temos a intenção de moldar o nosso próprio destino.

Conhecer os nossos defeitos e aprender a lidar com eles – assim como conhecer o que há de melhor em nós e descobrir a melhor maneira de beneficiar de tais coisas – é muito importante para o desenvolvimento da nossa inteligência emocional.

Há numerosos modos de desenvolver o seu autoconhecimento. Destaco algumas questões que o podem ajudar nessa tarefa.

 Assim, e levando em consideração o tema deste curso, responda, de uma forma desenvolvida às seguintes questões:

 1.     Pense em alguém que o irritou ou magoou, sem que isso se tenha resolvido até ao momento. Agora imagine que você é o advogado de defesa dessa pessoa e deve argumentar a favor dela nessa situação. O que diria?

Situação: Uma pessoa acusa-me injustamente

Eu sinto-me triste, magoada com aquela situação e não com aquela pessoa. Aquela pessoa não é única responsável por aquele comportamento. Num relacionamento, a responsabilidade daquela situação é co-partilhada.  Aceito a minha responsabilidade por ter atraído aquela pessoa e aquela situação para a minha vida. Tento perceber porque é que ela está a dizer aquelas palavras. Sei que aquela pessoa não fala a verdade, mas muitas vezes as relações projectam algo de nós próprios. Esta situação faz-me refletir sobre mim própria, conhecer-me um pouco mais. Isto é, tenho sido verdadeira comigo própria? Tenho seguido os meus sonhos, as minhas metas , tenho mostrado o meu verdadeiro eu, ou tenho-me anulado e tenho sido influenciada pelas outras pessoas? No final, retiro uma aprendizagem e tento perceber se a outra pessoa é uma boa pessoa ou se é uma pessoa tóxica.

Advogada de defesa: ela disse aquilo porque possivelmente ela acredita naquilo. No quadro mental dela, ela terá razão. Sentirá-se traída por mim, e desiludida. Possivelmente sentirá raiva e quererá justiça.

 2.     Se a minha vida fosse uma mala, o que é que eu retiraria para ficar mais leve?

Retirava as pessoas tóxicas, apesar de aprender muito com elas.

 3.     Para cada uma das perguntas, pense em duas situações que:

          a)    lhe causam medo

. Medo de ser despedida novamente

. Medo de sofrer, da dor corporal

          b)    lhe desencadeiam raiva

. Injustiça

. Agressividade

          c)     lhe geram tristeza

. Quando as pessoas prejudicam o ambiente

. Que existam pessoas que se aproveitam de pessoas, de bens e de situações

          d)    Que pensamentos e reações essas situações lhe provocam?

Sou muito seletiva, responsável e sensível com quem me relaciono no meu círculo familiar, amoroso e social. 

 4.     Quais são os principais talentos (competências da IE) que possui?

Sou uma pessoa ouvinte, empática, equilibrada entre o racional e o emocional. Procuro o auto-conhecimento. Tenho um bom auto-controlo das minhas emoções.

 5.     Quais são os talentos (competências da IE) que precisa desenvolver?

Preciso de ler melhor as outras pessoas, perceber melhor como pensam, sentem e agem. Preciso de gerir melhor os meus relacionamentos. 

 6.     Quais são os seus três maiores defeitos?

. Egocentrismo - primeiro cuido de mim e depois cuido das outras pessoas

. Cada vez tenho menos paciência para pessoas tóxicas - sempre que posso, afasto-me delas, sabendo que posso estar a perder algumas aprendizagens

. Sair poucas vezes da minha zona de conforto - a minha vida profissional é tão stressante que procuro relaxar o máximo nos meus momentos de lazer

          a)   Qual deles é o mais nocivo na sua vida, atualmente?

Sair poucas vezes da minha zona de conforto.

 7.     O que é que o stressa?

Pessoas tóxicas e sobrecarga de trabalho.

 8.     O que é que o relaxa?

A natureza, desportos aquáticos, música, viver simplesmente.

 9.     Se não houvesse amanhã o que faria ainda hoje?

Diria mais uma vez "amo-te" às pessoas mais próximas e que elas são pessoas lindas e para viverem o presente, para aproveitarem cada minuto como não houvesse amanhã.

Amor Próprio

Amor Próprio

”Amor Próprio é manter a serenidade perante um insulto e lembrar que a opinião dos outros não me define.”

O Amor Próprio é o caminho para a cura individual / social.

O Amor Próprio implica ser capaz de escolher o que nos faz bem, o que é melhor para nós, de escolher pelo nosso equilíbrio pessoal, e não escolher o que é habitual, o que os outros esperam de nós ou o que toda a gente faz.

O Amor Próprio é individual, diferente de pessoa para pessoa, passando pelo respeito por nós próprios.

Vê-se o Amor Próprio, quando agimos:

. A coragem de dizer “não” - assertividade

. Colocar limites a alguém - respeito pela individualidade

. Pedir apoio ou ajuda - vulnerabilidade é sinal de força

. Ir ao ginásio, comer comida saudável, fazer uma massagem, ir ao cinema, ler um livro, rezar, meditar - cuidar do corpo, da mente e do espírito

. Ficar em casa a ver um filme sozinha, dormir umas boas horas de sono, vestir a roupa que gostamos, independentemente da moda e da opinião dos outros - manter a paz, serenidade e independência

. Deixar de ser amiga de pessoas tóxicas, pedir o divórcio, despedir-nos de um emprego tóxico - abandonar relacionamentos tóxicos

. Desistir de uma batalha legal, fazer uma queixa na polícia, renunciar do nosso lugar a favor de um filho, neto ou pai, não nos influenciarmos por pessoas más - afirmar os nossos direitos e a nossa paz interior, serenidade

. Abandonar um evento aborrecido, deixar de fazer favores quando não queremos, não fazer fretes, abandonar pessoas, locais e situações tóxicas, dizer à outra pessoa que ela nos magoou - diminuí ressentimentos

. Deixar de sentir culpa, ódio, inveja, isto é, sentimentos negativos, abandonar pensamentos negativos - aceitar a nossa responsabilidade pelas situações e aceitar que em todas as situações fazemos o melhor que sabíamos no momento

. Comprar um presente para nós próprios, fazer um curso universitário, fazer uma viagem, tirar férias - revela que gostamos de nós próprios

. Ajudar o próximo, depois de termos cuidado de nós próprios - temos consideração por nós e pelos outros

. Comunicar as nossas decisões e escolhas - mostra que sabemos o que queremos

Estas e muitas outras pequenas e quase invisíveis escolhas, são normalmente subvalorizadas quando, na verdade, movimentam energias poderosas e invertem padrões repetitivos, capazes de mudar a nossa rota, a nossa energia e por consequência, a nossa vida.

Pérolas de sabedoria

Tal como o chá, a essência das pessoas é relevada quando tudo ferver à tua volta.

Tudo o que desejas está do outro lado do medo.

As dificuldades preparam pessoas comuns para destinos extraordinários.

A mente, mente!

Os pensamentos são os teus maiores aliados, mas também os teus piores inimigos.

Se acreditares ou se não acreditares, tens sempre razão.

Não ligues a pormenores, tens ter foco nos objetivos.

Para alcançar melhores resultados, tens de melhorar os teus pensamentos.

Acreditar (crenças) + Querer (intenção) + Agir (ação) = Resultados

Intenção sem Ação é Ilusão.

Na vida o que fala por nós são as nossas ações.

Bem-aventurados aqueles que nada esperam porque nunca ficaram desapontados. Estar aberto à vida e não esperar nada das outras pessoas.

Se não curares as feridas do passado, estás sujeito a sangrar para pessoas que não têm culpa.

As outras pessoas conhecem-me melhor que nós próprios.

A autoconfiança é o combustível do sucesso.

Na celebração está a felicidade.

A família estrutura-nos, mas também a certeza do amor dos amigos. Não podemos viver sem a certeza do amor dos que nos amam.

Os filhos vêm através de nós, mas não nos pertencem. Kahlil Gibran

7 maravilhas

As 7 maravilhas do mundo são:

. Ver

. Ouvir

. Provar

. Tocar

. Sentir

. Rir

. Amar

Metainteligência Emocional

“Um barco sai para o leste, outro para o oeste, levados pelo mesmo vento que sopra. É a posição das velas, e não o sopro do vento, que determina o caminho que eles seguem. Assim também são os nossos caminhos na vida, é a posição da nossa alma que determina a meta, e não os acontecimentos do mundo.”

Ella Wheeler

Metainteligência Emocional é a metodologia de Autoconhecimento com bases em Psicologia, PNL, Filosofia, Coach e Neurociência que tem como objetivo ajudar as pessoas a ajustarem o direcionamento das suas vidas, não somente pela meta que querem atingir ou pelo sonho que querem realizar, mas pelo redescobrimento da sua essência.

O que tens para me ensinar?

Atração magnética acontece quando duas pessoas estão alinhadas energeticamente.

Sinais de atração entre duas pessoas:

. A atração física e/ou emocional é subconsciente, difícil de controlar. Não se escolhe, simplesmente sente-se

. A presença da outra pessoa gera bem-estar, emoção e alegria

. Os dois têm a mesma energia

. A outra pessoa faz atrair o nosso olhar dentro de uma multidão e faz prender a nossa atenção para aquela pessoa de uma maneira avassaladora. A atração é tão grande, que não conseguimos desviar o nosso olhar daquela pessoa

. Os dois têm muito contacto visual, demorado no tempo. Os olhos são as janelas da alma e têm vontade de espiar profundamente a alma do outro

. As pupilas dilatam-se inconscientemente

. A atração ativa vários neurotransmissores, tais como dopamina, feniletilamina ou norepinefrina

. Os dois procuram contato ou encontro mesmo no nível inconsciente

. Os dois compartilham mais do que deveriam. Os dois baixam as suas defesas e compartilham mais porque se sentem mais à vontade um com o outro

. Os dois exibem uma linguagem corporal aberta, alinhada e mais próxima com a outra pessoa

. Os dois imitam o comportamento do outro

. Os dois sorriem mais e procuram por interesses compartilhados. Existe interesse mútuo em conhecer a opinião e os gostos do outro, mesmo sem um objetivo específico 

. Os dois têm longas conversas, levando a uma sensação de perda de noção do tempo

. Existe cumplicidade e facilidade em confiar na outra pessoa. Sentimos-nos compreendidos pelo outro

. Existe empatia, facilidade em entender os pensamentos, opiniões e emoções dos outros

. Existe uma maior disponibilidade para o outro, em termos de tempo e de atos de generosidade

A química entre as duas pessoas tem um propósito, não é aleatória, não é um acaso. Existem lições para serem compreendidas, uma história ou uma experiência a ser vivida, uma troca de ideias. Mas por medo de não ter o controle das coisas, as pessoas evitam interações mais profundas. Os relacionamentos serão sempre portas para grandes revelações e lições a serem compreendidas a fim de um amadurecimento pessoal e de uma versão mais completa de nós próprios.

Numa relação magnética, cada pessoa é Mestre de uma da outra.

Se esse encontro não perdurou no tempo é porque tinha que ser assim. Talvez ambas as pessoas ainda não estivessem prontas para essa experiência. Talvez esse encontro fugaz, fosse o gatilho para desencadear novos rumos de vida. Se ambos precisarem dessa aprendizagem, certamente voltarão a reencontrar-se nesta ou noutras vidas.

Pedaços de sabedoria

Vale a pena sonhar, ser exemplo, se mover para ajudar o próximo e ser humilde.

Augusto Cury

Sobreviver numa cultura conservadora

Uma pessoa que entra numa empresa traz sempre novas ideias, novos comportamentos, novas atitudes.

Uma empresa só tem a ganhar com o sangue novo.

Mas se a empresa tem uma cultura cristalizada, conservadora, castradora à mudança, como é que ela vai lidar com o sangue novo ?

Estes novos colaboradores têm estas soluções:

.adaptam-se e cedem nas suas ideias, fazendo como os outros fazem

.revoltam-se e são fiéis às suas ideias, fazendo diferente do que os outros fazem.

Existirá meio termo nestas empresas?

O que fica de mim?