Mostrar mensagens com a etiqueta beleza. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta beleza. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Torne-se naquilo que pretende ser



"Encantados pela beleza da borboleta, 
esquecemos tudo o que ela perdeu e mudou para se tornar assim."
M. Angelou


terça-feira, 5 de julho de 2016

Quando somos feios



Quando nascemos feios!
Parece uma tragédia. O que fazer?
Ninguém gosta de conviver com pessoas feias, que são consideradas como pouco saudáveis, que se calhar são vistas como deficientes, que metem medo ou nojo.
É muito mais agradável conviver com pessoas bonitas, que são  sinónimo de saúde, beleza, harmonia, equilíbrio, riqueza, sucesso.
Se não nos encaixamos no padrão de beleza universal, estão criadas as condições para o preconceito, para a baixa auto-estima, baixa auto-aceitação.
Onde está a nossa individualidade, a personalidade?
Os jovens querem fama, glória, reconhecimento, mas será que gostam de ser únicos, diferentes dos outros ou não, gostam de vestir-se igual como os outros amigos do seu círculo de amigos?
Será que as pessoas preferem ser bonitas ou feias?
Ou será que o mais importante é gostar da nossa beleza, independentemente se encaixa nos padrões de beleza da sociedade. Aceitarmos que somos únicos. Transformar as nossas fraquezas e fortalecer as nossas forças e pontos fortes!
O melhor remédio é, rir-nos de nós próprios, das limitações que impomos a nós próprios.

Autoria: Sandra Mendes

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Acredita, tu consegues


Alatskivi, Estónia



"Tenho pensamentos que, se pudesse revelá-los e fazê-los viver, 
acrescentariam nova luminosidade às estrelas, 
nova beleza ao mundo e maior amor ao coração dos homens." 

Fernando Pessoa

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Make me feel better




O sabor dos teus beijos.
Uma boa conversa.
Fluir.
Abandonar-me na minha galáxia paralela.
Perder-me entre a multidão de uma grande cidade.
Sentir o frio da montanha.
Respirar fundo.
A pureza da amizade verdadeira.
Falhar, errar e saber corrigir.
Tocar-te.
Conseguir desfrutar o presente de forma prolongada.
Saber perdoar.
Um banho em alto mar.
Sentir-me minúsculo na imensidão.
Fazer-me gigante nas tuas carícias.
Dormir no deserto.
Contemplar a fogueira do teu corpo.
Os sonhos silvestres.
Canalizar o medo.
Rir até chorar.
A luz e a escuridão.
Viajar sem ter dia de regresso.
Voltar a casa e…?
Que dizes, juntamo-nos de novo?

Fonte: publicidade da Natura em Portugal (2011)

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Renascer!


Mude.
Mas comece devagar, porque a direcção é mais importante que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa. Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua. Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente, observando com atenção os lugares por onde você passa. Tome outros autocarros. Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os seus sapatos velhos. Procure andar descalço alguns dias. Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia, ou no parque e ouvir o canto dos pássaros. Veja o mundo de outras perspectivas. Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda. Durma do outro lado da cama... depois, procure dormir em outras camas. Assista a outros programas de TV, compre outros jornais, leia outros livros. Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade. Durma mais tarde. Durma mais cedo. Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua. Corrija a postura. Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes, novos temperos, novas cores, novas delícias. Tente o novo todo dia, o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos. Tente novos amores. Faça novas relações. Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes, tome outro tipo de bebida, compre pão em outra padaria. Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa. Escolha outro mercado, outra marca de sabonete, outro creme dental, tome banho em novos horários. Use canetas de outras cores. Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes. Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro, compre novos óculos, escreva outras poesias. Jogue fora os velhos relógios, quebre delicadamente esses horrorosos despertadores. Abra conta em outro banco. Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se que a vida é uma só. E pense seriamente em arrumar um novo emprego, uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso, mais humano. Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as. Seja criativo. E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas. Mas não é isso o que importa. O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda!

Autor: Pedro Bial

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Das nossas fraquezas podemos tirar forças!



Havia na Índia um carregador de água que transportava – em ambas as pontas de uma vara que levava atravessada no pescoço – dois potes grandes de barro.
Um dos potes tinha uma racha e o outro era perfeito.
O pote perfeito chegava sempre cheio ao final do longo caminho que ia do poço até à casa do patrão. Mas o pote rachado chegava apenas com metade da água.
E assim, durante dois anos, o carregador entregou diariamente um pote e meio de água em casa do seu patrão.
O pote perfeito, é claro, estava orgulhoso do seu trabalho.
O pote rachado, porém, estava envergonhado da sua imperfeição. Sentia-se miserável por apenas ser capaz de realizar metade da tarefa a que estava destinado.
Depois de perceber que, ao longo de dois anos, não tinha passado de uma amarga desilusão, o pote disse um dia ao homem, à beira do poço:
— Estou envergonhado e quero pedir-te desculpa. Durante estes dois anos só entreguei metade da minha carga, porque a minha racha faz com que a água se vá derramando ao longo do caminho. Por causa do meu defeito, tu fazes o teu trabalho e não ganhas todo o salário que os teus esforços mereciam.
O homem ficou triste com a tristeza do velho pote, e disse-lhe com compaixão:
— Quando voltarmos para casa do meu patrão, quero que repares nas flores que se encontram à beira do caminho.
De facto, à medida que iam subindo a montanha, o velho pote rachado reparou em que havia muitas flores selvagens à beira do caminho e ficou mais animado.
Mas no final do percurso, tendo-se vazado mais uma vez metade da água, o pote sentiu-se mal de novo e voltou a pedir desculpa ao homem pela sua falha.
Então, o homem disse ao pote:
— Reparaste que, ao longo do caminho, só havia flores do teu lado? Reparaste também que quando vínhamos do poço, todos os dias, tu ias regando essas flores? Ao longo de dois anos, eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu patrão. Se tu não fosses assim como és, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.
- Autor Desconhecido -