domingo, 26 de junho de 2016

Mais palavras para quê?



As pessoas são ignorantes ou são estúpidas ou têm mau carácter?
Há pessoas que insistem em cometer os mesmos erros, vezes sem conta, apesar de já terem sido chamadas à atenção para corrigir os seus comportamentos, vezes sem conta.
O que pensar sobre estas pessoas?
Porque insistem em cometer os mesmos erros?
Não aprenderam que estão a fazer algo de errado que prejudica os outros, mas num curto prazo também eles próprios vão ser prejudicados?
Cometer erros, todos cometemos. Mas fazer o mesmo erro, duas, três vezes seguidas?  E as pessoas falam com elas, que aquilo não está bem. E parece que não percebem!
Será que temos de mudar a nossa comunicação para que elas entendam? A nossa linguagem, o nosso vocabulário, enfim!?
Ou será que não querem perceber? Será que gostam de gozar connosco? Será que gostam de testar os nossos limites?
Ou será que têm recursos cognitivos limitados, não lhe sendo possível que entendam a nossa comunicação?
Independentemente, do que está acontecer com a pessoa que comete erros, uma coisa é certa, é muito difícil conviver com uma pessoa assim! O mais provável é a pessoa que chamava atenção, se canse e ponha um fim a esta relação.
Dizem que não devemos querer mudar os outros, e sim, devemos mudar nos a nós próprios. Mas uma pessoa deve aceitar, tolerar um comportamento da outra pessoa que nos faz mal? Deve mudar quem é para se adaptar ao outro e a esta relação? Acho que não! Por isso, é que há tantos divórcios, tantos despedimentos.
Uma relação entre duas pessoas deve ser baseada em respeito, admiração e amor. Quando falta um ingrediente, compromete a continuidade dessa relação.
Autoria: Sandra Mendes

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Quando os pais são os filhos e vice versa!


Numa família, quando os pais são os filhos e, os filhos são os pais. 

Os papéis e as responsabilidades estão invertidos.

A esta situação chamamos Parentificação.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Desafios para que vos quero?



Todos iguais, todos diferentes.
Problemas, soluções.
A vida em movimento.
Era tão bom que as coisas fossem como nós queremos: simples, fácil e duradouro.
Mas a vida insiste em trocar nos as voltas.
Haja paciência para aceitar o que não pode ser mudado. Haja sabedoria para mudar o que é possível de ser mudado.
Tudo o que nos acontece, é da nossa responsabilidade.


Autoria: Sandra Mendes

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Escolher, Livre Arbítrio



E se te dissessem que tinhas de acatar, aceitar a escolha/decisão de outros sobre a tua vida?

Nesta nova era de Aquário, as nossas escolhas, as nossas ações/comportamentos/atitudes refletem a nossa identidade, o nosso eu. 

Sugerem-nos que não devemos seguir os mestres. Dizem-nos que nesta era de Aquário, ao contrário da era de Peixes, não precisamos deles, e que devemos decidir de acordo com aquilo que acreditamos.

Porém, quando encontramos pessoas que não nos deixam decidir, escolher por nós próprios. Será que não ficamos reféns dos outros? A nossa liberdade não estará em causa? Como é que estas pessoas podem saber o que é melhor para nós? 

Se calhar uma criança precisa que a maioria das suas escolhas e decisões a tomar naquele momento da sua vida sejam efetuadas por um adulto. Porque se crê que ela ainda não é capaz de tomar escolhas e decisões responsáveis e autónomas.

Mas no caso de um adulto, terá que este acatar uma escolha/decisão de outros?

É verdade, que uma pessoa para viver em sociedade, é necessário que ela obedeça a leis, a regras e a normas em vigor na mesma. Mas esta pessoa também tem direitos, nomeadamente à liberdade... por exemplo à liberdade de expressão. E o direito à liberdade de escolha, ao uso do seu livre arbítrio? Estará este direito contemplado na Constituição da República Portuguesa? À primeira vista, acho que não está contemplado.



Autoria: Sandra Mendes

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Happy Birthday: 5 Years


5 anos de vida na blogsfera. 5 anos de posts. 5 anos de partilha de experiências.
Obrigada a todos aqueles que nos visitam!!!