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sexta-feira, 9 de junho de 2017

Preciso de ganhar dinheiro!


João - Preciso de ganhar dinheiro!

Sócrates - E como pensas ganhar dinheiro?

João - Trabalhando!

Sócrates - E vais trabalhar em quê?

João - Não sei! O que é que está a dar? Quais são as profissões, onde posso ganhar dinheiro?

Sócrates - Não sei! Podes ser jogador de futebol e ganhar fortunas como o Cristiano Ronaldo!

João - Mas nem todos os jogadores ganham bem como ele!

Sócrates - Podes ser cantor e ganhar dinheiro como a Madonna ou o Tony Carreira!

João - Sim, mas nem todos os cantores ganham bem como eles!

Sócrates - Pois... Afinal o que queres fazer?

João - Quero trabalhar num emprego que ganhe bem e seja estável!

Sócrates - Mas para ganhares dinheiro, tens de oferecer um trabalho que seja percecionado como valioso para os outros. Senão, porque é que as pessoas haviam-te pagar pelo teu trabalho?

João - Pois... E como posso tornar o meu trabalho valioso?

Sócrates - Oferecendo um trabalho útil e necessário (que satisfaz as necessidades dos teus clientes: bens essenciais, segurança, status, amor e afeto, beleza, realização pessoal), diferente (mais barato, mais completo, mais quantidade, mais qualidade, personalizado ao cliente, que proporciona novas emoções, direccionado para novos nichos de mercado), inovador (diferente dos outros e da concorrência), único (ninguém consegue fazer o mesmo que tu), especial (a pessoa que recebe o teu trabalho sente-se especial).

João - Onde posso descobrir uma profissão ou um trabalho que seja útil e necessário, diferente, inovador, único, especial?

Sócrates - Em todas as profissões e em nenhuma!

João - Como assim?!

Sócrates - O segredo está em ti!

João - Explica melhor!

Sócrates - O que te move na vida? O que te apaixona? O que te emociona? O que gostas de fazer que te faz esquecer o tempo? Descobre isso, e saberás onde e como poderás ganhar dinheiro!

João - Eu gosto muito de cozinhar. Gosto muito de fazer bolos e doces.

Sócrates - Então sê o melhor pasteleiro do bairro, da cidade, do país, do mundo! E vais ver que os outros irão-te pagar de acordo com o teu trabalho! Ganharás dinheiro por causa dos benefícios do teu trabalho e não porque as pessoas querem que tu ganhes dinheiro!

Autoria: Sandra Mendes


terça-feira, 6 de junho de 2017

Expetativas, outra vez


Expetativas, outra vez.

Já falei várias vezes sobre o tema das expetativas.
Parece que ainda não foi suficiente.
Parece que ainda tenho que aprender mais alguma coisa.

As pessoas têm necessidades, desejos, queres, exigências, reclamações e esperam que as coisas caiam do céu.

Uma pessoa pede um serviço e se a outra pessoa não consegue oferecer esse serviço tal como era idealizado pelo pedinte, o pedinte reclama.

O que deve fazer a prestadora de serviços?
. tentar tudo para prestar o serviço pretendido
. aceitar que falhou e recomendar que o pedinte procure outro prestador de serviços
. convencer o pedinte que deve aceitar o serviço oferecido inicialmente
. dar tempo ao tempo porque a vida mostrará se o serviço foi prestado corretamente.

A vida oferece-nos as pessoas, as  circunstâncias ou as situações que nos levam a evoluir espiritualmente. A vida não oferece as pessoas, as circunstâncias ou as situações que nos são mais confortáveis.

Nem sempre o que queremos, é o melhor para nós.

Aceitar isto, é o 1° passo para evoluirmos, para o nosso crescimento e desenvolvimento pessoal.

Viver para além da nossa zona de conforto leva-nos a crescer, a evoluir.

Autoria: Sandra Mendes

sábado, 3 de junho de 2017

Pingos de sabedoria


Quem tudo quer, tudo perde.
Quanto mais alto o voo, maior a queda.
Há que ter cuidado com os nossos desejos, sonhos.
É importante ter metas ambiciosas, mas devem estar em sintonia com a realidade onde estamos inseridos.
Se criamos ilusões, o mais provável é o surgimento da desilusão.
Passo a passo, vamos longe.
Grão a grão, enche o papo o cerrão.
Grandes metas, problemas devem ser divididos em pequenos objetivos, etapas, isto é, devem ser divididos em menores problemas. No final, será mais fácil seguir em frente e lidar com os problemas mais pequenos, bem como corrigir o nosso comportamento, a nossa atitude e rota/destino durante o nosso percurso.
Quando não sabemos para onde queremos ir, todos os caminhos são bons.
É importante experimentar, para descobrir os nossos talentos, qualidades, competências, interesses.
Conhecendo-nos bem, podemos escolher o que é melhor para nós.
Através da dor, sofrimento, medo, perdas, é possível tomarmos consciência do que é precioso para nós nesta vida.
Sabendo o que é importante e valioso para nós, podemos escolher melhor, viver simplesmente e relativar o que nos acontece de menos bom na vida.
Nunca nos conhecemos totalmente, pois a vida apresenta-se constantemente diferente: novas realidades, pessoas, culturas, circunstâncias, situações, experiências.
Fluir com a vida e confiar que a vida só nos trará as experiências que nos permitam evoluir.

Autoria: Sandra Mendes

terça-feira, 30 de maio de 2017

O que farias de diferente na educação?



Uma forma de controlar o povo/ a população é aplicar exames de avaliação no 1° ciclo de ensino, em vez de provas de aferição.

As pessoas aprendem a ler e a escrever sobre assuntos que interessam ao Estado. Mas com um momento de avaliação em vez de aferição, neste ciclo de estudos, é possível selecionar as pessoas que prosseguem os estudos e limitar lhes as oportunidades futuras no mercado de trabalho.

Além disso, com planos de estudos muito exigentes e extensos, é possível ainda limitar lhes o espírito crítico, a criatividade, a capacidade de aprender a aprender, a capacidade de síntese, a capacidade de procurar, selecionar as informações mais importantes e transformar informação em conhecimento (aplicar a teoria na prática).

Nestas condições (avaliações e programas de estudos extensos) será possível despertar o potencial das pessoas e aumentar as oportunidades de sucesso delas no mercado de trabalho?

Parece difícil, mas não é impossível?

Se não haveria manifestações e revoluções!!!

O que farias de diferente na educação?

Autoria: Sandra Mendes

sábado, 27 de maio de 2017

Os cães ladram e a caravana passa


Eles falam, falam, mas não fazem nada.

Na vida é muito importante ter opinião e espírito crítico sobre as pessoas, situações e problemas.

Mas quando toca a agir, muitas pessoas hesitam e não fazem nada para mudar as situações. Dão desculpas, tais como: falta de tempo, falta de recursos, falta de conhecimentos, não são capazes, enfim...

Mas a razão maior para inação será medo de errar, de falhar, do ridículo, do desconhecido ...

Autoria: Sandra Mendes

Interesses


Interesses...

Todos nós temos interesses.

Todos nós somos movidos por algum interesse na vida.

Os interesses podem ser vários:
ser feliz
ser mais (ou menos) qualquer coisa - magra, rica, inteligente, bonita, amorosa, sensual, saudável, ativa, participativa, comunicativa, enfim uma infinidade de coisas
ter qualquer coisa - carro, casa, namorado, companheiro, marido, filhos, netos, sobrinhos, amigos, colegas de trabalho, emprego, carreira bem sucedida, um bom salário mensal, um bom rendimento mensal, paz, segurança, saúde, amor, dinheiro,reconhecimento social, popularidade, fama.
ganhar o euromilhões, uma competição, uma discussão, uma batalha, um conflito, um desafio.
fazer viagens, conhecer novas pessoas e culturas.
construir uma casa, uma família, uma carreira.
transformar mentalidades, mudar o mundo. 
deixar um legado.

Os nossos interesses estão diretamente ligados com as nossas necessidades.

E as necessidades podem ser várias e hierarquizadas como a Pirâmide de Maslow:
Necessidades fisiológicas, tais como a respiração, a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;
Necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida;
Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;
Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;
Necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser. "... temos de ser tudo o que somos capazes de ser, desenvolver os nossos potenciais".

Conhecendo os nossos interesses, podemos perceber melhor as nossas necessidades.

Identificando as nossas necessidades, podemos procurar satisfazê-las através dos nossos interesses.

Por sua vez, conhecendo as nossas necessidades, podemos compreender melhor os nossos medos e comportamentos às várias circunstâncias da vida.

Autoria: Sandra Mendes

Expetativas


Expetativas...

O que é esperado de mim na vida?
É esperado... ser, ter, fazer...

Nós nascemos, crescemos, vivemos, envelhecemos e morremos.
Parece óbvio e determinante que todos nós teremos de passar por cada uma etapa para seguir para a próxima etapa.

Nós namoramos, noivamos, casamos, temos filhos e netos, divorciamos-nos ou enviuvamos.
Nós estudamos, licenciamos-nos, trabalhamos, empreendemos num novo negócio, reformamos-nos.
Esta sequência de acontecimentos parece lógica de acontecer. Mas será que nos dias que correm, qual é a probabilidade de viver estas etapas?

Será que seremos considerados como pessoas "normais" se não passarmos por algumas etapas ou se saltarmos algumas delas?

Se não seguirmos as etapas que a maioria da população segue, é motivo para sermos discriminados, segregados, ignorados, desprezados julgados?

Quem és tu para julgares que és melhor que eu, só porque eu não sigo as tuas regras?

Todos vivemos em sociedade, e como tal se queremos estar inseridos, devemos seguir e cumprir as regras dessa sociedade.

Se fugimos de ou quebramos algumas regras, a nossa infração não pode prejudicar a liberdade da outra pessoa, nem o respeito pela outra pessoa.

Ser reformador, sem ser rebelde.
Ser inovador, sem ser inconveniente.
Ser transformador, sem ser transgressor.

É um equilíbrio difícil de se alcançar.

Autoria: Sandra Mendes

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Recomeçar


Recomeçar do início... depois de ter alcançado a estabilidade pessoal, profissional, económica, amorosa, familiar, espiritual.
Grande desafio!
Que medo!
Grande oportunidade de crescimento e transformação pessoal!
É uma experiência transformadora!
É um Renascimento!
É um renascer, depois da morte!
Serias capaz de agir sobre as circunstâncias da vida ou o teu perfil é mais reagir perante as situações?

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Porquê viver?


Um filho pode-nos dar...
um sentido para a vida,
um propósito de vida,
um motivo para viver.

Mas quando o filho morre!?
Como fica a nossa vida?

O sentido, o propósito, o motivo deixa de existir, deixa de fazer sentido.
Como continuar a viver assim?

É com a morte de um filho que as pessoas são obrigadas a repensar a sua vida e a sua respetiva direção.

Se o motivo para viver desapareceu, há que encontrar outras motivações para continuar a viver.

Porque vivemos? Para quê?

O que fazer para voltar a encontrar um propósito?

Estabeleça metas, objetivos, planos.
Sonhe, trabalhe por projetos.
Sonhe e a obra acontece.

E há tantas boas razões para continuar a viver!!!

Autoria: Sandra Mendes

terça-feira, 2 de maio de 2017

Medo das perdas


Todos nós gostamos de segurança e da estabilidade nas relações interpessoais, amorosas, de trabalho ao longo do tempo.
Situações de crise, de instabilidade, de insegurança, de mudança podem ser dolorosas, mas também podem ser transformadoras.
Quando perdemos tempo, uma casa, uma pessoa, uma parte do nosso corpo pode ser difícil, mas pode ser um momento transformador em nossas vidas.
Podemos amuar, fazer birra, ficar com raiva ou mágoa, mas o melhor é, chorar, aceitar a partida e agradecer a benção de ter partilhado momentos com aquilo ou quem parte.
Nada nem ninguém é de ninguém.
Tomar consciência disso dá-nos serenidade para vivermos as várias circunstâncias da nossa vida.

Autoria: Sandra Mendes

segunda-feira, 1 de maio de 2017

O que é que não queres para a tua vida?


É importante saber o que queremos mas é mais importante saber o que não queremos.
Quando sabemos o que não queremos, tomamos decisões/escolhas mais ajustadas ao que somos e ao que queremos ser.
Quando sabemos o que não queremos, somos mais sensíveis quando as outras pessoas ultrapassam os nossos limites e podemos rapidamente corrigir a situação de forma a repor os limites.
Quando sabemos o que não queremosnão perdemos tempo com situações, com pessoas, com emoções que não queremos para a nossa vida.
Quando sabemos o que não queremosvalorizamos mais aquilo que queremos, aquilo que temos, aquilo que somos.

Autoria: Sandra Mendes

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Porquê eu?


Não vale a pena fugir do que tiver que ser.
Não vale a pena fugir do que tiver que acontecer.
O que tiver que ser, será.
O que tiver que acontecer, acontecerá.
Só espero que seja o melhor para todos os envolvidos.
Só espero que aconteça o melhor para todos os envolvidos.
Enfrentar a dor, a desilusão, a crise, o desemprego, o "não"... pode ser difícil e ser tentador fugir...
Mas se decidirmos enfrentar as situações também podemos retirar lições, aprendizagens.
Mas se decidirmos enfrentar as situações também podemos ter a excelente oportunidade de experimentar novas emoções, conhecer novas pessoas, alcançar novos horizontes e perspetivas.
Fugir ou enfrentar? O que é mais corajoso de se fazer?

Autoria: Sandra Mendes

sábado, 1 de abril de 2017

Vocação ou Dinheiro?


Vocação ou dinheiro?
O que nos motiva no trabalho?
O que é que é mais importante na escolha de um curso, profissão ou emprego?

Escolha: Dinheiro..., status, segurança profissional
Em tempos de crise, a taxa de  empregabilidade de um curso pesa muito na escolha do mesmo, e consequentemente no desempenho dessa profissão.
Precisamos de dinheiro para viver, para manter ou aumentar a nossa qualidade de vida, para sustentar a nossa família, para cuidar do nosso bem estar e saúde.
Quando ficamos desempregados, pobres, doentes, dependentes, que consequências essa situação terá na nossa vida?

Escolha: Vocação..., paixão, realização profissional
Em tempos de prosperidade, os sonhos, as nossas paixões, a nossa felicidade torna-se preponderante na escolha de um curso que nos proporcione esses elementos, e consequentemente na construção da nossa carreira.
Precisamos de colocar paixão, significado nas nossas escolhas para nos sentirmos vivos, para transcendermos a nossa vida mortal. Precisamos de usar os nossos talentos para tornar a vida mais bela, para sermos únicos e especiais na vida, para melhorarmos a vida dos outros, para deixarmos um legado na vida.
Quando não seguimos a nossa vocação, não usamos os nossos talentos ou dons, que consequências essa situação terá na nossa vida?

Perante a adversidade, as contrariedades da vida, somos testados em termos da nossa resiliência, aceitação, resistência à frustração, determinação, persistência.
Nestas alturas, o que será mais importante nas nossas vidas: vocação ou dinheiro?
Se tivesse no seu leito da morte, preferia ter trabalhado por dinheiro ou por vocação?
Preferia ter trabalhado com foco no presente, no imediato, na cultura fast food (dinheiro) ou com foco no futuro, na transcendência, na cultura espiritualidade (vocação)?

Autoria: Sandra Mendes

sexta-feira, 31 de março de 2017

Queres almoçar?


Para os portugueses, o momento da refeição é um momento de socialização.
Adoramos sair para almoçar ou jantar com os amigos ou família.
Adoramos comentar com outras pessoas sobre as conversas estabelecidas durante as refeições.
Mas é impressionante como à hora do almoço, as nossas escolhas de companhia para almoço são interessantes de observar.
Interessante, como?
Poderíamos definir a "companhia de almoço" como alguém que:
- diz-nos aquilo que queremos ouvir,
- não resmunga nem se queixa,
- está sempre atualizado,
- podemos mandá-lo calar que não fica chateado ou magoado,
- faz-nos sentir mais acompanhados,
- permite-nos esconder a nossa timidez, ansiedades, medos,
- permite-nos fugir de olhares cruzados de outras pessoas,
- permite-nos fugir das relações pessoais, isto é, evita que tenhamos que falar com outras pessoas.
Afinal foste almoçar com quem?
Fui almoçar com o meu telemóvel.
Dá que pensar!

Autoria: Sandra Mendes

quinta-feira, 30 de março de 2017

Formar, dar forma


Dar formação é um ato de grande responsabilidade.
Dar formação não é apenas o saber saber, isto é, transmitir conhecimentos.
Dar formação é também dar forma, moldar comportamentos, atitudes, posturas quer em termos pessoais quer em termos profissionais, isto é, o saber ser/estar e o saber fazer.
Muitas vezes a formação em sala foca-se tanto no saber saber que se  esquece das outras duas dimensões do saber: do ser e do fazer.
Mas quando a formação se foca apenas na transmissão de conhecimentos e se esses conhecimentos são atualizados,  importantes e válidos, então apesar da formação ser redutora, ela está a cumprir um pouco a sua função.
Agora se os conhecimentos transmitidos são errados ou se não há uma boa articulação entre a teoria e a prática (o saber saber e o saber fazer) então a formação é uma fraude. Em vez de curar, pode matar. Em vez de estarmos a replicar células sãs, estaremos a produzir e a replicar células com defeito. É um ato criminoso. Devíamos estar quietos, para não fazermos asneiras.

Autoria: Sandra Mendes

Defeito: Pontualidade


Defeito: Pontualidade 
Quando temos dificuldade em chegar a horas aos nossos compromissos! 
Quando não conseguimos cumprir prazos! 
Sinceramente, acho que temos um problema. Principalmente, se esse problema afeta outras pessoas. E como vivemos em sociedade e estamos todos ligados, o nosso comportamento afeta sempre as outras pessoas mesmo que indiretamente.
Pode ser complicado alterarmos o nosso comportamento, mas tem tudo haver com força de vontade, com disciplina, com treino.

Autoria: Sandra Mendes

O jogo do empurra


O jogo do empurra.
Ora jogas tu, ora jogo eu. 
O tempo passa e ninguém faz nada. 
A responsabilidade é partilhada, mas morre solteira, pois ninguém presta contas. 
Como sair deste ciclo vicioso? 
Comunicar, falar sobre o que estamos a viver e encontrar soluções para melhorar esta situação.

Autoria: Sandra Mendes

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Picuinhas


Ser Picuinhas...
É um adjetivo com sentido pejorativo que é usado para qualificar a pessoa que se detém, se preocupa e se queixa com qualquer coisa. Carateriza uma pessoa muito minuciosa, preocupada com pormenores.
Uma pessoa picuinhas pode ser motivada quer pelo perfeccionismo quer pela crítica (muitas vezes, pouco construtiva). Na primeira situação, as intenções da pessoa parecem-me positivas, mas na segunda situação, as motivações da pessoa são pouco benéficas para todos os envolvidos.
Alterarmos o nosso comportamento constantemente, de forma a satisfazermos as expetativas dos outros, é muito cansativo.
Tal como li num site:
"Dou-me ao luxo de ser quem sou, sem me prender a insatisfações absurdas de pessoas que não estão preparadas para viver a vida do jeitinho que ela é."

Texto inspirado em textos existentes na internet

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

O tempo tem o tempo que o tempo tem


Tudo tem um tempo para acontecer.
A pressa dos tempos impulsa-nos a desejar que tudo aconteça rapidamente.
Vivemos num tempo do fast food.
Mas tal como na alimentação, esta modalidade só nos tem trazido mais problemas que soluções.
Há que mudar, mudar para uma alimentação saudável.
Há que mudar: "há que dar tempo ao tempo".

Esperar é difícil, ainda mais quando as pessoas à nossa volta exigem resultados.
O ato de esperar pode ser considerado preguiça, inércia, desmotivação, desinteresse, depressão...
Mas por vezes, é necessário esperar pelos outros, andar no ritmo e de acordo com o tempo das outras pessoas.
Se fossemos sozinhos, chegávamos mais rápido, mas chegar acompanhado de outra pessoa, tem outro sabor.
Tem sabor: a partilha, a companheirismo, a apoio, a comunhão, a aprendizagem de novas perspetivas.
Repartir alegrias. Partilhar bons e menos bons momentos.
Trocar conhecimentos e experiências, com um forte senso de justiça para o bem da humanidade.
Juntos somos muito mais, que a soma das partes.

Autoria: Sandra Mendes

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Consciência tranquila


Depois de passarmos por um momento turbulento na nossa vida, depois de termos tomado uma escolha de acordo com os nossos ideais e valores, e depois de confiarmos e de termos fé em Deus, a decisão e o comportamento da outra pessoa passa a ser secundária. Já não tem tanta importância como primeiramente julgávamos.

Isto é, muitas vezes por medo fazemos escolhas de forma a mostrarmos-nos como pessoas fortes face aos outros. Ninguém gosta de ser rejeitado pelas suas fraquezas, vulnerabilidades ou defeitos. Corrermos estes riscos de vulnerabilidade, é um sinal claro de coragem.

Ultrapassado o Cabo das Tormentas, podemos rebaptiza-lo como o Cabo da Boa Esperança.
E nessa altura estamos preparados para novos Voos ou Mares nunca antes navegados.

O segredo está na nossa transformação interior e não nos resultados obtidos. Até porque enfrentarmos os nossos medos pode conduzir à descoberta de novas paisagens mais belas, mais ricas em todos os sentidos. Nós nunca mais seremos os mesmos, nem veremos as coisas da mesma forma.

Autoria: Sandra Mendes