quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Confiar que tudo acontece por um motivo...



Primeiro lugar, tem de descobrir os seus dons e o modo de os utilizar, em vez de desejar ser outra pessoa.

Em segundo, descobri que trabalhar os respetivos dons é um processo evolutivo. (... ) Conhecer os seus pontos fortes e os fracos e procurar alguém que nos complemente, para equilibrar as coisas, é a maneira mais eficiente de trabalhar.

Em terceiro, (...) foi pensar em mim como uma alma. (...) Nos primeiros anos de vida, somos muito mais livres quanto àquilo que pensamos de nós. Tudo é possível. Os miúdos não conhecem limites porque ainda olham para si ao nível da alma, sem todos aqueles dogmas das instituições e da cultura. (...) A verdadeira mudança tem a ver com a maneira como se experimenta a vida no trabalho e como se trabalha com a vida.

... dar às pessoas a liberdade de produzirem bens e serviços com base no seu próprio fluxo intuitivo e na sua orientação espiritual para decidir o que é correto numa dada situação.

Ouça e atue a partir de uma intenção centrada no seu coração. Comece a procurar as almas com as quais vibra e reforce os seus laços com elas.

Se seguirmos a nossa intuição, se escutarmos os nossos corações, faremos determinadas escolhas. A energia criada por essas escolhas fluirá através de uma rede, desenvolvendo-se, graças à cooperação de outros sistemas. Surgirão modificações, à medida que nos adaptarmos intuitivamente à reação a essa energia. Tal reação desencadeará novas perguntas e voltaremos a sintonizar o nosso conhecimento espiritual, com as necessidades de longo alcance de todo o organismo da humanidade.


Definir a intenção, seguir a intuição, responsabilização, 
confiar em que tudo acontece por um motivo.

fonte: extratos de texto retirados do livro "A décima revelação - um guia experimental", de James Redfield e Carol Adrienne

Sem comentários: