quinta-feira, 18 de maio de 2017

10 Maneiras de Amar a Si Mesmo:


Louise Hay propõe 10 Maneiras de Amar a Si Mesmo:
  1. Pare de se criticar. Se afirmarmos que estamos bem, sejam quais forem as condições, podemos introduzir facilmente a mudança. Todos mudamos, todos sem exceção. O nosso poder está na capacidade de nos adaptarmos e de fluirmos com o processo da vida. É importante consolidar a nossa auto-estima e a fé em nós mesmos. Quando somos críticos connosco mesmos apagamos a nossa criatividade e individualidade - o que nos distingue dos demais. A insegurança faz parte da natureza humana e não há ninguém perfeito. Tentar alcançar a perfeição só origina mais pressão e atrasa-nos na descoberta das áreas-chave que precisam de ser curadas.
  2. Deixe de se assustar a si mesmo. Viver sempre à espera que aconteça o pior é terrível. Parece que gostamos de apavorar-nos com os pensamentos mais terríveis e fazer com que as coisas pareçam ainda piores do que são. Se der por si a magicar sempre na mesma coisa, na mesma situação negativa, concentre-se numa imagem ou em algo que goste para substituir esse pensamento.
  3. Seja gentil, bondoso e paciente consigo próprio. A maioria de nós está viciado na compensação imediata e, por esse motivo, quer tudo na hora, sem ter de esperar por nada. A paciência é um instrumento muito poderoso. As respostas só surgem depois de aprendermos as lições e darmos os passos necessários. Quando estamos a aprender, não faz mal nenhum cometer erros.
  4. Aprenda a ser gentil com a sua mente. Os pensamentos podem ser olhados de um modo construtivo e não destrutivo. As experiências negativas servem a aprendizagem. Se formos gentis com os pensamentos negativos conseguimos deter a culpa, a recriminação, a punição e a dor. O relaxamento, a meditação e afirmações como “Amo-te. Está tudo bem.” ajudam a aliviar a tensão e o medo.
  5. Louve-se a si mesmo. A crítica quebra o espírito interior. O louvor ajuda a consolidá-lo. Elogie-se e felicite-se pelas suas qualidades com frequência.
  6. Amarmo-nos a nós próprios significa apoiarmos a nós mesmos. Peça ajuda e deixe os seus amigos ajudarem-no. Pedir ajuda quando precisamos dela é uma manifestação de força.
  7. Ame as suas caraterísticas negativas. Todas elas são a sua criação, tal como cada um de nós faz parte da criação de Deus. A inteligência divina que nos criou sabe que estamos a fazer o melhor que podemos e ama em absoluto a sua criação. Também nós podemos amar da mesma forma as nossas criações. Sejam quais forem os padrões negativos, podemos aprender a preencher essa necessidade de um modo bastante mais positivo. Por isso é importante colocarmos a questão “O que é que eu ganho com esta experiência?”
  8. Cuide do seu corpo. Olhe para ele como a casa linda onde habita. Por isso tenha cuidado com o que introduz no seu corpo. Encontre um exercício físico de que goste, que lhe dê prazer, e crie uma atitude mental positiva sobre a sua prática regular. A combinação de afirmações com o exercício é um método excelente de reprogramar os velhos conceitos negativos que temos sobre o nosso corpo e a nossa forma.
  9. Realize trabalho em frente ao espelho. Este tipo de trabalho é uma oportunidade para encontrar a razão de ser de qualquer questão que nos impede de amar a nós mesmos. Podemos praticar o trabalho em frente ao espelho de muitas maneiras. Uma forma é, logo pela manhã, olhar para o espelho e dizer “Gosto de ti. O que é que eu posso fazer hoje por ti? Como é que eu posso fazer-te feliz?”. Ouça a sua voz interior e comece a seguir os seus conselhos. Se durante o dia acontecer uma coisa desagradável, vá ao espelho e diga “Gosto de ti à mesma”. As coisas vêm e vão, mas o amor dentro de nós é constante e é a qualidade mais importante na nossa vida. Se acontecer uma coisa boa, dirija-se ao espelho e agradeça. Reconheça em si a capacidade de criar experiências maravilhosas. Em frente ao espelho também pode perdoar a si e aos outros. Experimente falar com os outros, especialmente quando tiver medo de falar pessoalmente com alguém ou quando estiver magoado. As pessoas que sentem dificuldade de gostar de si mesmas normalmente têm dificuldade em perdoar. Quando perdoamos não tiramos apenas um peso de cima dos nossos ombros, mas também abrimos uma porta de amor por nós próprios. As afirmações feitas em frente ao espelho são vantajosas no sentido em que aprendemos a verdade da nossa existência. Quando fazemos uma afirmação e temos logo uma resposta negativa na ponta da língua, do género “Mas quem é que tu queres enganar?”, na verdade acabamos de receber uma dádiva, é-nos revelada a chave para a liberdade. Converta essa resposta negativa numa afirmação positiva, por exemplo “Mereço tudo o que é bom. Eu permito que as boas experiências preencham a minha vida.” Repita essa afirmação até ela formar uma nova parte da sua vida.
  10. Ame-se a si próprio já. Não espere até que esteja tudo bem consigo. A insatisfação connosco é um velho padrão que temos de quebrar. Se conseguir estar satisfeito, se puder sentir o amor e a aprovação, então poderá desfrutar verdadeiramente o momento em que o bem entrar na sua vida. Gastamos tanta energia a tentar fazer os outros mudar. Se utilizássemos metade dessa energia em nós, ficávamos diferentes de certeza e, se ficássemos diferentes, a interação dos outros connosco seria também diferente.

Não podemos adquirir a experiência de vida pelos outros. Cada um de nós tem de aprender as suas lições particulares. Tudo o que podemos fazer é aprender por nós próprios e o amor por nós é o primeiro passo. Louise Hay defende que o amor incondicional é a razão pela qual todos viemos ao mundo. Para o atingirmos temos de começar pela aceitação de quem somos e a aprender a amar-nos.



Ideias retiradas do livro "O Poder está dentro de Si" de Louise Hay partilhadas na internet

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